sexta-feira, 18 de setembro de 2015

DEUS, O PODER DA ORAÇÃO E O TEÓLOGO RUBEM ALVES

Eustáquio 18/09/2015 Caro leitor, Este é o 6º artigo acerca da palestra do teólogo Rubem Alves cujo vídeo se encontra no “You Tube”, à disposição de qualquer pessoa, sob o seguinte título:
“RUBEM ALVES – “PERGUNTARAM-ME SE ACREDITO EM DEUS!” Como eu já deixei bem claro nos artigos anteriores, esse vídeo, amigo leitor, resume-se numa palestra de Rubem Alves em que apresenta seu livro “Perguntaram-me se acredito em Deus”. Já que a palestra é bastante agradável, mas pode deixar alguém em dúvida, resolvi então fazer vários artigos, comentando trechos de forma bem clara para que ninguém fique com dúvidas sobre se Rubem Alves acreditava em Deus, ou não. Caso você, leitor amigo, queira mais detalhes sobre quem foi Rubem Alves, convido-o a ler meu primeiro artigo: “O teólogo Rubem Alves acreditava em Deus?” Pois bem! Neste artigo, analisarei a fala do Rubem Alves que começa aos 9 minutos e 17 segundos e vai até os 9 minutos e 59 segundos. Por favor, caro leitor, assista ao vídeo e confirme o que diz o doutor em Teologia:
“O papa ora pela paz! O mundo continua em guerra! E aí eu fico pensando: supõe-se que o papa é o representante de Deus. Se o papa ora pela paz, isso quer dizer que Deus ora pela paz, ou não? Se ele ora pela paz, é talvez porque Deus não está muito convencido porque, se ele tivesse convencido, não seria preciso orar. Mas ele ora, e Deus não atende. Quer dizer que Deus não é pela paz.”

Você, leitor amigo, com certeza, entendeu o recado acima do Rubem Alves, não é mesmo? Em resumo, o que ele mostra acima? Ora, ele mostra acima que orar para o Deus hebreu ou para qualquer outro deus, não produz resultado algum. E isso, leitor, é uma verdade que pode ser confirmada por milhões de provas. Veja, leitor, a primeira fala do teólogo: “O papa ora pela paz! O mundo continua em guerra!” Percebeu, leitor, a inutilidade das orações do papa? O papa ora diariamente pela paz no mundo, principalmente na África e na terra da Bíblia (Oriente Médio). Já que o papa ora tanto, o que acontece, caro leitor? Será que a paz vem? Claro que não, não é mesmo? Apesar das orações do papa, como bem o diz o teólogo Rubem Alves, o mundo continua em guerra. Logo, as orações não têm efeito algum. Eis aí, leitor, mais uma verdade cristalina, palpável e pública. Para que você, leitor, entenda melhor, faço aqui uma comparação bem clara e simples das orações com um medicamento: a dipirona. A dipirona é um medicamento que serve para combater as dores de cabeça mais simples. Ela vem em comprimidos ou em líquido. Pois bem! Quando uma pessoa está sentindo dores de cabeça, basta colocar 40 gotas de dipirona numa pequena porção de água e tomá-la para que as dores de cabeça desapareçam em 30 minutos. E as dores de cabeça desaparecem mesmo, deixando a pessoa muito feliz. Por que as dores de cabeça desaparecem? Ora, as dores desaparecem por causa da ingestão da dipirona. Logo, a dipirona serve para acabar com as dores de cabeça mais simples. Entendeu, leitor? A mesma coisa não ocorre com as orações feitas pelo papa, por pastores evangélicos, por padres, cardeais ou por qualquer pessoa religiosa. As orações, infelizmente, não servem para nada. As pessoas religiosas oram, oram, oram, e nada acontece. Ou seja, não existe relação de causa e efeito entre as orações e os problemas. Veja, leitor, como exemplo, a afirmação do teólogo Rubem Alves. Ele diz que o papa ora pela paz, mas o mundo continua em guerra. Ou seja, o papa ora, ora, ora, e os resultados não surgem. As guerras, pois, continuam. Você, leitor, está entendendo, não é mesmo? E eu posso fornecer aqui milhões de exemplos comprovando que as orações não servem para nada. Seria muito bom se as orações produzissem o mesmo efeito que a dipirona, não é mesmo? Seria muito bom mesmo! Mas não é isso o que acontece! Veja, leitor, outro exemplo de que as orações não servem para nada. Nas famílias religiosas, as orações às divindades são constantes, diárias. Pais oram pelos filhos, genros, noras e netos. Filhos oram pelos pais, pelos próprios filhos, pelo sogro e sogra. E o que acontece? As orações não surtem efeitos, ou seja, não servem para nada. Nos hospitais públicos e privados, no Brasil, milhares de pessoas sofrem terrivelmente em razão de muitos males: câncer, acidente vascular cerebral, problemas cardíacos, traumatismo craniano em razão de acidentes envolvendo carros, motos e bicicletas etc. Essas pessoas que estão sofrendo nos hospitais sempre foram alvo de orações por parte de seus familiares. E essas orações não servem para nada. Tanto é verdade que essas pessoas estão sofrendo nos hospitais. E, apesar das orações, lamentavelmente falecerão. E, entre essas pessoas que padecem nos hospitais, milhares de criancinhas que, em muitos casos, já nasceram com vários problemas de saúde. Entendeu, leitor, como as orações não têm efeito algum, diferentemente dos medicamentos? O teólogo Rubem Alves, muito inteligente, em sua fala mostra claramente a infantilidade, a ingenuidade das orações. Veja o que ele diz acima: “Mas ele ora, e Deus não atende!” Ou seja, o papa ora, mas Deus não atende! Veja, leitor, que em sua ilusão religiosa o papa ora a Deus, implora a Deus para que dê um fim às guerras na África e no Oriente Médio. E o que acontece? Infelizmente, Deus não atende às orações do papa. No mundo da ilusão religiosa, Deus é onipotente, ou seja, tem poderes para acabar com as guerras, mas prefere ficar de “braços” cruzados, insensível às orações do papa. Percebeu, leitor, como o mundo das religiões é um mundo completamente louco, insano? Ou seja, o papa ora pela paz juntamente com bilhões de pessoas religiosas, mas Deus permanece parado, insensível a esses bilhões de orações em busca da paz. E Rubem Alves, com sua inteligência brilhante, ainda mostra outra irracionalidade religiosa: “Se ele ora pela paz, é talvez porque Deus não está muito convencido porque, se ele tivesse convencido, não seria preciso orar.” Entendeu, leitor amigo, o recado do teólogo acima? Ora, Rubem Alves diz que, no mundo da ilusão religiosa, nem há necessidade de alguém orar a Deus. Já que Deus é onisciente, ou seja, já que conhece o sofrimento de todos, poderia agir sozinho, sem que fosse preciso alguém orar, alguém pedir. Então, quando alguém ora, e Deus não atende, isso quer dizer que Deus não está convencido, ou seja, que prefere ficar parado, sem fazer nada. Em síntese, o recado de Rubem Alves é que as pessoas devam raciocinar, colocar o cérebro para funcionar, sob pena de se tornarem vitimas de discursos infantis e absurdos.

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