Eustáquio
Distinto leitor,
Na
foto abaixo, o médico neurologista austríaco Sigmund Freud, judeu e ateu, o Pai
da Psicanálise, falecido em 1939.
Freud
foi, indiscutivelmente, uma das maiores inteligências da longa história humana.
Foi o primeiro humano a colocar o sexo no lugar merecido, no ápice da essência
do animais sexuados, por excelência, o homem. Assim, o sexo é a mais forte e
intensa característica do homem. Não adianta tapar o Sol com a peneira, não
adianta camuflar, não adianta disfarçar porque o desejo sexual está lá, na
natureza humana. Poderia, aqui, amigo leitor, citar uma infinidade de casos
reais a fim de comprovar a veracidade da afirmação freudiana, mas me
restringirei apenas a alguns casos reais envolvendo pessoas famosas.
De
início, trago aqui o caso do jogador brasileiro Neymar JR., tão presente
atualmente na imprensa brasileira e na imprensa internacional. E qual é o tema
central do escândalo? Ora, o sexo! As relações sexuais, pouco importando se são
consentidas ou não. Por causa do sexo, e somente por causa do tesão sexual, o
jogador Neymar convidou uma jovem para ir a Paris a fim de se deliciarem nos
orgasmos sexuais, com passagens aéreas e diárias em hotel pagas pelo jogador.
Neymar jamais convidaria uma idosa com 70 anos de idade ou uma jovem bastante
feia para ir a França, com passagens e diárias pagas. Jamais! E também jamais o
faria com uma jovem linda com a intenção de rezar uma Ave-Maria ou um
pai-nosso. O querido cantor Roberto Carlos, há muito tempo, já desenhava o
Neymar com a jovem naquele quarto de hotel:
“Os
botões da blusa,
que
você usava,
e
meio confusa,
desabotoava.
Iam
pouco a pouco, me deixando ver,
no
meio de tudo, um pouco de você.
Nos
lençóis macios,
amantes
se dão,
travesseiros
soltos,
roupas
pelo chão…”
Pois
bem, caro leitor! Veja mais um exemplo: o jogador brasileiro Robinho, que jogou
no Santos, no Manchester City e que hoje joga na Turquia. Ele se envolveu em 2
escândalos. E qual foi a tônica dos escândalos? Ora, o sexo! Somente o sexo! Em
janeiro de 2009, quando jogava no Manchester City, time inglês, Robinho foi
acusado de ter abusado sexualmente de uma jovem de 18 anos em um banheiro de
uma boate situada na cidade inglesa Leeds. Nessa época, ele já era casado e pai
de um menino. No final, conseguiu absolvição. Já, no segundo caso, foi
condenado. O fato criminoso ocorreu em Milão, na Itália, quando Robinho jogava
no Milan. Em 2017, foi condenado a 9 anos de prisão por ter praticado estupro
coletivo, como vítima uma albanesa com 22 anos, numa casa noturna. Robinho e 4
brasileiros se aproveitaram do estado de embriaguez da mulher para manter
várias relações sexuais. Ele recorreu. O processo está vivo. Como se vê, amigo
leitor, nos dois casos, o sexo, somente o sexo!
Mais
um exemplo: o ex-boxeador Mike Tyson. Envolveu-se também num escândalo. E qual
foi a tônica do escândalo? Ora, o sexo, somente o sexo. Em 1992, com 25 anos de
idade, Tyson foi condenado a 6 anos de prisão por ter estuprado a jovem Desiree
Washington, com 18 anos. Foi preso e cumpriu apenas metade da pena, sendo solto
em 1995.
Como
eu escrevi no início deste artigo, poderia citar aqui infinitos escândalos de
natureza sexual para comprovar a afirmação do notável Sigmund Freud. Poderia,
por exemplo, narrar os casos sexuais do jogador Ronaldinho, do médico Roger
Abdelmassih, do espírita João de Deus, do jogador Cristiano Ronaldo e outros.
Saudades
do Freud!
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