domingo, 16 de junho de 2019

O JOGADOR NEYMAR, O SIGMUND FREUD E O SEXO


   
                                                                                                          Eustáquio



                          Distinto leitor,


                    Na foto abaixo, o médico neurologista austríaco Sigmund Freud, judeu e ateu, o Pai da Psicanálise, falecido em 1939.
                            Freud foi, indiscutivelmente, uma das maiores inteligências da longa história humana. Foi o primeiro humano a colocar o sexo no lugar merecido, no ápice da essência do animais sexuados, por excelência, o homem. Assim, o sexo é a mais forte e intensa característica do homem. Não adianta tapar o Sol com a peneira, não adianta camuflar, não adianta disfarçar porque o desejo sexual está lá, na natureza humana. Poderia, aqui, amigo leitor, citar uma infinidade de casos reais a fim de comprovar a veracidade da afirmação freudiana, mas me restringirei apenas a alguns casos reais envolvendo pessoas famosas.
                                 De início, trago aqui o caso do jogador brasileiro Neymar JR., tão presente atualmente na imprensa brasileira e na imprensa internacional. E qual é o tema central do escândalo? Ora, o sexo! As relações sexuais, pouco importando se são consentidas ou não. Por causa do sexo, e somente por causa do tesão sexual, o jogador Neymar convidou uma jovem para ir a Paris a fim de se deliciarem nos orgasmos sexuais, com passagens aéreas e diárias em hotel pagas pelo jogador. Neymar jamais convidaria uma idosa com 70 anos de idade ou uma jovem bastante feia para ir a França, com passagens e diárias pagas. Jamais! E também jamais o faria com uma jovem linda com a intenção de rezar uma Ave-Maria ou um pai-nosso. O querido cantor Roberto Carlos, há muito tempo, já desenhava o Neymar com a jovem naquele quarto de hotel:



                    “Os botões da blusa,
                      que você usava,
                      e meio confusa,
                      desabotoava.  

                     Iam pouco a pouco, me deixando ver,
                     no meio de tudo, um pouco de você.
                     

                     Nos lençóis macios,
                     amantes se dão,
                     travesseiros soltos,
                     roupas pelo chão…”



                 Pois bem, caro leitor! Veja mais um exemplo: o jogador brasileiro Robinho, que jogou no Santos, no Manchester City e que hoje joga na Turquia. Ele se envolveu em 2 escândalos. E qual foi a tônica dos escândalos? Ora, o sexo! Somente o sexo! Em janeiro de 2009, quando jogava no Manchester City, time inglês, Robinho foi acusado de ter abusado sexualmente de uma jovem de 18 anos em um banheiro de uma boate situada na cidade inglesa Leeds. Nessa época, ele já era casado e pai de um menino. No final, conseguiu absolvição. Já, no segundo caso, foi condenado. O fato criminoso ocorreu em Milão, na Itália, quando Robinho jogava no Milan. Em 2017, foi condenado a 9 anos de prisão por ter praticado estupro coletivo, como vítima uma albanesa com 22 anos, numa casa noturna. Robinho e 4 brasileiros se aproveitaram do estado de embriaguez da mulher para manter várias relações sexuais. Ele recorreu. O processo está vivo. Como se vê, amigo leitor, nos dois casos, o sexo, somente o sexo!
                         Mais um exemplo: o ex-boxeador Mike Tyson. Envolveu-se também num escândalo. E qual foi a tônica do escândalo? Ora, o sexo, somente o sexo. Em 1992, com 25 anos de idade, Tyson foi condenado a 6 anos de prisão por ter estuprado a jovem Desiree Washington, com 18 anos. Foi preso e cumpriu apenas metade da pena, sendo solto em 1995.
                                 Como eu escrevi no início deste artigo, poderia citar aqui infinitos escândalos de natureza sexual para comprovar a afirmação do notável Sigmund Freud. Poderia, por exemplo, narrar os casos sexuais do jogador Ronaldinho, do médico Roger Abdelmassih, do espírita João de Deus, do jogador Cristiano Ronaldo e outros.
                                             Saudades do Freud!

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