Prezado
leitor,
Na
foto abaixo, eu, Eustáquio Lins, com 62 anos de idade, ontem, quinta-feira,
feriado nacional, dia 20 de junho do corrente ano (2019), no clube Águas
Correntes, no estado de Goiás, a apenas 31 quilômetros de meu apartamento em
Brasília.
O
Distrito Federal, onde está situada Brasília, é próximo de muitas cachoeiras.
Num raio de 120 quilômetros, as lindas cachoeiras “Salto do Corumbá”,
“Itiquira” e “Poço Azul”. Com a distância de 160 quilômetros, muito menos que
Sobral a Fortaleza, surge a linda cidade de Pirenópolis, no Goiás, com mais de
10 espetaculares cachoeiras.
Ontem,
estive no clube Águas Correntes, em território goiano colado ao Distrito
Federal, distante de onde moro apenas 31 quilômetros. É um clube rural aberto a
todos, mediante o pagamento de uma taxa. Por ser idoso, paguei apenas R$ 23,00.
Já um adulto não idoso paga R$ 45,00. O clube passou por uma profunda reforma
que o deixou muito bonito. São várias piscinas, sendo que 6 são aquecidas por
energia solar. Como o tempo atualmente está frio, tomei muito banho nas
piscinas quentes. Além das piscinas e dos jardins encantadores, há uma linda
cachoeira, com acesso de primeira qualidade, por meio de pisos com concreto e, nas
laterais, colunas de ferro para que as pessoas tenham mais segurança. Subi ao
ponto mais alto da cachoeira, onde as águas se preparam para a linda queda. Por
volta de 12h30, entrei no maravilhoso restaurante, saboreando uma maravilhosa
costela de porco assada a carvão. Comi muito, como sempre. Após o almoço,
retornei ao parque das piscinas.
Esse
clube tem uma história de fundamental importância para Brasília, e pouca gente
sabe disso. Até mesmo as pessoas que frequentam o clube, regra geral, não
sabem. Ora, ao lado de uma das piscinas com água fria, existe um quadrado
grande de alvenaria, sempre fechado, mas com janelas. Das janelas, a pessoa vê
as máquinas ainda intactas que geravam energia para a construção de Brasília.
Para construir a capital do Brasil, obviamente, era necessária energia
elétrica. Pois essa energia elétrica era oriunda dessas fantásticas máquinas
que estão naquele clube, daí sua importância.
Na
foto, eu apareço com cabelos curtos loiros. Na verdade, não sou loiro, mas, por
apreciar essa cor, há mais de 6 anos que pinto meus cabelos. Por trás de mim,
uma piscina infantil, e, sobre meu peito, o cartão eletrônico do clube. A
pessoa se dirige a uma central de créditos, colocando no cartão um determinado
valor em dinheiro. E fica circulando com o cartão para pagar qualquer coisa. No
final, a pessoa retorna à central de créditos, devolvendo o cartão e resgatando
algum dinheiro, se houver. Só para você, leitor, ter uma ideia, gastei no total,
com entradas, almoços, picolés e sucos, a quantia de R$ 185,00, relativa a 2
pessoas.
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