Eustáquio
Prezado
leitor,
Na foto abaixo, o notável jornalista e
crítico de cinema Rubens Ewald Filho.
Minha irmã Célia Lins, viúva de Edvan
Santos Dumont, com 80 anos de idade, às vezes, sofre desmaios. Apaga-se
totalmente durante quase 1 minuto. Desde dezembro de 1975, quando eu estava com
19 anos de idade e fui morar em Fortaleza, presenciei alguns desmaios de minha
irmã. Num dia bem distante, estava eu na sala da casa alugada em que minha irmã
morava, na Rua Mário Studart, no bairro Monte Castelo, vendo programas de
televisão. Célia, que estava em pé, de repente, desmaiou, caindo ao chão. Sua
filha Mônica Magali, já conhecedora do problema, correu para pegar um pedaço de
algodão recheado de álcool. Passou álcool em todo o rosto de Célia que retornou
à consciência numa fração de 1 minuto, aproximadamente. E, depois desse
desmaio, houve outros. Há, mais ou menos, 1 ano, Célia, sentada em uma cadeira
em sua deliciosa calçada, tendo sobre seu colo sua linda neta Sofia, desmaiou
novamente. A netinha Sofia, sem nada entender, ficou apenas olhando para o
rosto imóvel da avó. Quando estou em Fortaleza, sempre digo para minha irmã:
--- Célia, sei que é difícil, mas
evite fazer caminhadas sozinha. E você está proibida de fazer uso de escadas
rolantes. Use somente os elevadores.
Você, amigo leitor, deve estar
perguntando a si mesmo: sim, e o que o caso da Célia tem a ver com o jornalista
e crítico de cinema Rubens Ewald Filho? Minha resposta é: sim, tem muito a ver!
Ontem, quarta-feira, dia 19 de junho do fluente ano (2019), Rubens, com 74 anos
de idade, morreu em consequência de uma queda numa escada rolante. Ele gozava
de uma boa saúde, mas, no momento em que estava numa escada rolante, desmaiou,
perdendo totalmente a consciência, sofrendo várias quedas que lhe causaram
sérias fraturas.
Infelizmente, Rubens Ewald Filho
está morto! Minha irmã Célia Lins está viva, justamente para aprender a lição!
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