quinta-feira, 5 de abril de 2012

O HOMEM É UM ANIMAL POLIGÂMICO


Ontem, quarta-feira, dia 9, enviei aos meus leitores o artigo “A pesquisa sobre a traição conjugal”. Tomaz de Aquino, que mora em Fortaleza, no Ceará, professor de língua portuguesa aposentado, diz que adorou o artigo, acentuando que já leu algo nesse sentido em um livro sério de sexologia. A manifestação do meu amigo cearense me deixa feliz porque isso prova que estou com a verdade. Aproveito a oportunidade para tecer algumas considerações a mais sobre o assunto em tela.
O homem (macho e fêmea) é, por natureza, um animal poligâmico, ou seja, não se contenta sexualmente com apenas uma parceira ou um parceiro. Essa característica do homem nada tem a ver com sacanagem, maldade, desrespeito, falta de amor etc. O homem é assim em razão de sua própria natureza.
A natureza dos animais diz tudo. Não existe nada no mundo mais forte do que a natureza. Veja, amigo leitor, por exemplo, o leão. O leão é, por natureza, um animal carnívoro, ou seja, come carne. Ele já nasceu gostando de carne. Pois bem! O que acontecerá com o leão se suas presas desaparecerem da face da Terra? Imagine o planeta Terra sem animal algum, apenas os leões! Não havendo carne para os leões comerem, eles se alimentarão de frutas, verduras e legumes? Claro que não! Os leões, por serem carnívoros em razão de sua natureza, morrerão com fome. Eis um pequeno exemplo de que a natureza dos animais fala mais alto. O elefante, caro leitor, é, por natureza, um animal herbívoro, ou seja, sua alimentação é à base de verduras, legumes e grama. Ele é um animal que não come carne. Se as verduras, legumes e gramas desaparecessem do planeta Terra, os elefantes morreriam de fome.
Com o homem, ocorre a mesma coisa, isto é, a natureza fala mais alto. Ele é um animal poligâmico por natureza. Em se tratando de aptidão sexual, o homem (macho e fêmea) não nasceu para fazer sexo apenas com um parceiro ou parceira. Na natureza humana, sobressai-se a variedade sexual. A maior prova dessa afirmação reside no fato de que o homem sente desejo sexual por qualquer pessoa do sexo oposto ou do mesmo sexo, desde que os atributos físicos lhe sejam atraentes. O homem não tem culpa alguma por desejar sexualmente um número infinito de pessoas, assim como o leão não tem culpa por ser um animal carnívoro. A natureza é que impôs isso.
Muitas pessoas não aceitam essa realidade porque estão presas a preconceitos terríveis. O preconceito causa cegueira a ponto de uma pessoa não enxergar o que está a um palmo dos seus olhos. O homem é, por NATUREZA, um animal racional que deseja sexualmente um número infinito de pessoas do sexo oposto e do mesmo sexo. Ponto final!
O Brasil, por exemplo, é um país marcado pela monogamia, ou seja, a união de 1 homem e 1 mulher. O homem se casa apenas com uma mulher, e vice-versa. Na cerimônia matrimonial, eles juram fidelidade conjugal, ou seja, o homem promete não trair sexualmente sua esposa, e a mulher, não trair sexualmente o seu marido. E eles cumprem, amigo leitor, essa promessa? A resposta a essa pergunta está nas estatísticas: é monstruoso o número de esposos e esposas que traem sexualmente o cônjuge. Aquela promessa boba e idiota feita diante de um padre ou de um juiz de Paz foi parar na lata de lixo. Por quê? Porque a NATUREZA do homem fala mais alto do que uma simples convenção criada pelo próprio homem. A monogamia foi uma criação humana, imposta em algumas sociedades. Ela chegou ao Brasil por meio do cristianismo, que era a religião oficial de Portugal. Os portugueses chegaram oficialmente ao Brasil em 1500, trazendo sua cultura para cá. Trouxeram, pois, a religião cristã, e com ela a monogamia. O homem, por ser um animal poligâmico, fica totalmente perdido dentro de uma sociedade monogâmica. Qual é o resultado disso? Ora, muitas traições conjugais! E as estatísticas estão aí, provando a veracidade de minhas afirmações.
O homem é tão poligâmico que, em sociedades poligâmicas, ainda trai sexualmente os cônjuges. Por exemplo, um homem casado com várias mulheres lindas e maravilhosas ainda pratica relações sexuais com outras mulheres fora de seu harém. Por que ele não se contenta com 4, 15, 20 ou 30 mulheres? Ora, porque sua natureza é poligâmica, ou seja, ele quer fazer sexo com o número possível de mulheres. Quanto mais mulheres melhor!
Besteiras são ditas a toda hora. Muita gente diz que quem ama o cônjuge não trai. Que bobagem! Na verdade, quem ama o cônjuge trai também. O amor que um homem sente pela esposa não é obstáculo às suas investidas sexuais, e vice-versa. Mesmo amando ardentemente o cônjuge, o outro pula a cerca, em busca de aventuras sexuais fora do casamento. É a NATUREZA humana! Todo mundo sabe que o ex-presidente dos EUA Bill Clinton ama sua esposa, a Hillary Clinton, e esse amor é correspondido. Pois bem! Mesmo amando ardentemente sua esposa, Clinton meteu-lhe na cabeça um grande par de chifres. Ele fazia sexo com várias mulheres. Uma delas, a estagiária gordinha Mônica Lewinsky, abriu a boca, e o mundo todo ficou sabendo. Enquanto o povo norte-americano trabalhava, Clinton e Mônica faziam sexo no Salão Oval da Casa Branca. Mônica afirmou queClinton não conseguia ereção, razão por que praticava sexo oral. E a humanidade ainda diz que o presidente dos EUA é o homem mais poderoso do mundo! Que tolice! Diante desse caso de infidelidade conjugal, o que fez a esposa dele? Ora, por amá-lo bastante, concedeu-lhe o perdão. E hoje eles vivem juntinhos e felizes. Clinton, pois, a ama, mas isso não evitou que ele procurasse sexualmente outras mulheres. Conclusão: quem ama o cônjuge também trai.
O ator norte-americano Michael Douglas, filho de Kirk Douglas, sempre traiu sexualmente a esposa. Ele gosta tanto de sexo que num certo dia anunciou que iria fazer um tratamento para controlar esse impulso. Vai gastar dinheiro com besteira porque esse tratamento não servirá para nada. Hoje, ele está casado com a atriz Catherine Zeta-Jones.
O melhor jogador de golfe do mundo, Tiger Woods, era casado com a modelo sueca Elin Nordegren, com quem teve dois filhos. A Elin é uma mulher simplesmente linda, o desejo de todos os homens. Tiger se contentou sexualmente apenas com ela? Claro que não! Apesar de amá-la, transava com um exército de mulheres não menos lindas. A exemplo do Michael Douglas, Tiger disse que iria fazer um tratamento para controlar seu ímpeto sexual. Coitado! Vai jogar dinheiro no lixo para nada. Ao saber dos casos de traição do marido, a linda Elin resolveu deixá-lo. Tiger implorou para que ela não o deixasse. Ela não atendeu aos seus apelos. Que boba! Hillary Clinton foi mais inteligente.
O pastor protestante norte-americano Jimmy Swaggart, um dos maiores tele-evangelistas dos EUA, é outro exemplo. Swaggart veio duas vezes ao Brasil, lotando o Maracanã e o Morumbi com milhares de fiéis. Levou, obviamente, muita grana para o seu ministério. E ele tinha um programa semanal transmitido pela Rede Bandeirantes de Televisão. Hoje, é um homem milionário. É mais uma prova de que o chavão “Pequenas igrejas, grandes negócios” é verdadeiro. Pois bem! No auge de seu sucesso, Jimmy foi flagrado traindo sua esposa, ao fazer sexo com prostitutas. Ele, com a cara mais cínica do mundo, chorando diante dos fiéis, pediu perdão, dizendo que caiu na “tentação” de Satanás. E os fiéis caíram como patinhos. Muito tempo depois, Jimmy trai novamente a esposa. E, novamente, se derrama em lágrimas diante dos fiéis. E, no Brasil, pastores protestantes e evangélicos que traem sua esposa são encontrados por metro quadrado.
Até padres, cardeais e bispos não escapam do ímpeto sexual. É a NATUREZA, amigo leitor! A Natureza! O cristianismo elevou o sexo à categoria de pecado. Qualquer teólogo sério sabe disso. A Igreja Católica Apostólica Romana criou um monstro conhecido pelo nome de celibato. Ou seja, atualmente, padres, arcebispos, bispos, cardeais e o Papa não podem se casar. Isto é, não podem fazer sexo. Eles têm um pênis dado pela NATUREZA, mas só podem usá-lo para urinar. Para fazer sexo, jamais! E ainda a Igreja propaga que isso é uma virtude! Que loucura! O celibato é uma afronta, uma aberração, um duro golpe na NATUREZA humana. Ofende até o próprio mandamento de Deus, segundo a lenda bíblica da criação do mundo que está nos primeiro e segundo capítulos do livro de Gênesis. Ali, de forma clara, Deus, quando cria os animais irracionais, ordena que eles cresçam e se multipliquem, ou seja, determina que eles façam sexo. A mesma coisa Deus ordena quando cria o homem (Adão) e a mulher (Eva). Deus diz com todas as forças: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a Terra...” (Gênesis 1: 28). Ou seja, Deus determina que o homem e a mulher façam sexo. 4 mil anos depois, a Igreja Católica Apostólica Romana vem e diz: “padres, arcebispos, cardeais, bispos e papas, não façam sexo!”
E todos os clérigos católicos romanos obedecem, caro leitor, a esse mandamento absurdo da Igreja? Claro que não! Eles não podem se casar, não podem fazer sexo, porém muitos acabam se deliciando nos prazeres sexuais. É a NATUREZA! Fazem sexo com freiras, mulheres solteiras e casadas e, pasmem, até com criancinhas inocentes. As estatísticas estão aí, mostrando as relações sexuais praticadas por clérigos católicos com crianças e adolescentes, o que comumente leva o nome de pedofilia.
Não adianta, amigo leitor! A NATUREZA é mais forte do que qualquer convenção humana. Aquilo que o homem inventa não pode jamais modificá-la.

2 comentários:

  1. Cara, nunca vi tanta verdade num texto sobre o tema antes. Concordo seriamente com o que diz e, digo mais, os relacionamentos seriam bem mais felizes, se todos ao invés de seguirem esses dogmas ultrapassados, se entregassem à natureza.

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    1. Caro YURI BLANCO, obrigado por você ter-se manifestado. Fico feliz por saber que você gostou do texto. Um abraço!

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