Anteontem, segunda-feira, dia 2, encaminhei aos meus leitores um artigo em que comentei as prisões do padre Evangelista Moisés de Figueiredo, católico apostólico romano, e do pastor evangélico Rubens Ferreira de Moraes, da Igreja Batista Central de Brasília.
Ontem, terça-feira, dia 3, assisti ao DFTV que começa exatamente às 12h15. E vi o padre Evangelista. Confesso, amigo leitor, que fiquei com dó dele. Eu sei muito bem que ele praticou sexo com crianças. Eu sei disso. Porém, repito, fiquei com dó dele.
Ao ser preso em sua casa situada no Condomínio Del Rey, ele sofreu uma agressão inútil e ilegal. Policiais civis do Distrito Federal colocaram nele algemas e, pior ainda, correntes em suas pernas. Isso é um absurdo! O padre, em momento algum, ficou revoltado com sua prisão. Permaneceu sempre calado e cabisbaixo. Não havia, pois, necessidade de colocação de algemas e, pior ainda, de correntes em suas pernas. Os policiais só fizeram essa desgraça porque se trata de um padre. Se fosse um banqueiro, por exemplo, o Daniel Dantas, com certeza não teria sido algemado atualmente, após as novas prescrições sobre o uso de algemas. E se fosse também um deputado federal ou senador, jamais isso teria ocorrido. Como se trata de um padre, não há problema. Algemas são colocadas e, pior ainda, correntes. Que absurdo! Na realidade, como afirmei acima, as algemas e correntes colocadas no padre Evangelista foram inúteis e ilegais. Inúteis porque não serviram para nada, já que ele não reagiu contra sua prisão, e ilegais porque ferem a nova disposição acerca do uso de algemas.
O padre Evangelista, na verdade, é uma vítima. Isso mesmo, caro leitor! Ele é mais uma vítima da ignorância religiosa cristã católica. A Igreja Católica Apostólica Romana impõe aos seus sacerdotes o celibato. Ou seja, os sacerdotes católicos romanos não podem se casar. Como a Igreja Católica, loucamente, amarra o casamento ao sexo, conclui-se que os sacerdotes católicos romanos não podem fazer sexo. Se não podem se casar, é óbvio que também não podem fazer sexo. Isto é, seres humanos católicos romanos devem rejeitar o uso de órgãos naturais do corpo humano: o pênis e a vagina. Essa loucura católica romana nem sempre existiu. Antes, papas, padres, cardeais e bispos se casavam. Já que eles constituíam famílias, com obrigações civis, entre elas a herança, a Igreja Católica resolveu pôr um fim a essa situação, já que trazia prejuízos financeiros à instituição. Por isso se dizia que alimentar um padre era muito mais econômico do que alimentar uma família inteira. E aí a Igreja Católica Apostólica Romana resolveu impor a desgraça do celibato.
O padre Evangelista Moisés de Figueiredo é um ser humano. Entre as pernas dele, um pouco acima do ânus, existe um órgão natural do corpo humano chamado pênis. É um órgão natural porque faz parte da anatomia humana. Se o pênis está ali, ligado ao padre Evangelista, então deve ter alguma finalidade. Isso é óbvio. E para que serve o pênis? A resposta é lógica, fácil e científica: o pênis do padre Evangelista, como qualquer outro pênis, serve para ser enfiado em algum buraco. Ele existe para ser colocado em algum buraco. Por isso mesmo é que o pênis fica duro. Se ele estiver mole, não vai entrar em buraco algum. E o pênis fica duro naturalmente. O que leva o pênis a ficar duro? A resposta também é fácil: o desejo sexual, a atração sexual. O desejo sexual, como é óbvio, nasce no cérebro. E o cérebro envia o comando para o pênis. E o pênis fica duro. Tudo isso é um processo normal e sadio do próprio corpo humano. O desejo sexual nasce no cérebro e é sadio que ele seja realizado por meio do pênis. O que estou escrevendo agora, amigo leitor, é a pura verdade. Somente um fanático religioso não percebe essa verdade tão cristalina e pura.
O celibato, esse verme, é uma falsa parede que tenta inutilmente neutralizar o desejo sexual. É uma ignorância, um ataque ao corpo humano sem precedentes. É um desrespeito à própria fisiologia humana. Proibir um ser humano de fazer uso de um órgão natural do próprio corpo humano se resume num autêntico atestado de ignorância e fanatismo. Proibir um ser humano de usar o seu pênis ou sua vagina, é o mesmo que proibi-lo de usar sua boca, seus olhos, seu nariz, seu ânus etc. E essa loucura é propagada pela religião cristã católica. O celibato não interfere no desejo sexual, na atração sexual. O desejo sexual surge no cérebro, involuntariamente, e é natural e sadio. Já o celibato surgiu na cabeça doentia de cristãos, voluntariamente, e é artificial, convencional. Ou seja, pura doença humana!
O padre Evangelista, pois, tem um pênis, e sente também desejo sexual, como é normal. Ele é, pois, igual a mim. A diferença entre mim e ele é que eu tenho uma mulher para fazer sexo. E posso propagar livremente esse meu relacionamento sexual. O padre, não! Ele não tem liberdade sexual porque uma organização religiosa doentia decidiu, a partir de certa época, que os padres não podem fazer sexo. Que loucura! Que ignorância! Que monstruosidade!
Já que o padre Evangelista estava proibido de fazer sexo por entendimento louco de sua Igreja, como então lidar com o desejo sexual que brota natural e sadiamente de seu cérebro? Ora, o desejo sexual nasce para ser satisfeito. E só será satisfeito se o homem ou a mulher sentir o orgasmo. Esse processo do corpo humano é lindo e natural. O padre Evangelista, inicialmente, para saciar esse desejo natural, recorria à masturbação. Só que a masturbação é uma prática sexual solitária. Ela não preenche o vazio que fica. A relação sexual só é satisfatória quando há, no mínimo, duas pessoas envolvidas. A Natureza é bela. Ela criou um pênis que fica duro justamente para entrar em algum buraco. É normal, pois, que um pênis penetre em algum buraco. E é anormal, doentio e monstruoso proibir um ser humano de utilizar seu pênis para o fim a que ele se destina. O padre Evangelista tentou, em vão, seguir a louca norma de sua Igreja. Passou a fazer sexo com uma fiel católica, sua ex-auxiliar. Quando os policiais civis chegaram à sua casa para prendê-lo, ele estava deitado na cama, ao lado de sua amante que se encontrava completamente nua. Ou seja, o padre já estava preparado para fazer a coisa mais normal do mundo, ou seja, fazer sexo com uma mulher. Por pura ignorância religiosa, uma coisa que é normal se torna anormal: é um absurdo um padre fazer sexo, dizem os religiosos católicos.
O desejo sexual do padre Evangelista não ficou restrito apenas à sua amante. Ele resolveu satisfazer seu apetite sexual recorrendo também a crianças, filhas de fiéis de sua igrejinha. Aqui mora o problema, caro leitor. À luz da legislação brasileira, o padre Evangelista pode fazer sexo com qualquer fiel que frequenta sua igreja. Pode fazer sexo com uma mulher ou com um macho católicos. Não há problema. Ele pode até “comer” a mulher do sacristão. Nada acontecerá ao padre. Nada de processo. Nada de inquérito policial. O padre só não pode transar com crianças. Fazer sexo com crianças. Por quê? Porque as crianças não podem dispor do próprio corpo por causa de sua ingenuidade. Fazer sexo com crianças é uma coisa deplorável, repugnante e é crime no Brasil. No Brasil, inúmeros padres fazem sexo com fiéis católicas, maiores de 18 anos. Fiéis sabem dessa realidade, mas não metem o dedo na ferida. Ano passado, contei aos meus leitores o caso do Padre Hosana que matou o bispo Dom Expedito de Sobral, minha terra natal. Padre Hosana tinha casos amorosos com várias mulheres. Todo mundo sabia, porém não atrapalhava a vida sexual do clérigo católico. O bispo sobralense resolveu estragar a vida sexual do padre. Não deu outra. Padre Hosana matou o bispo com o uso de um revólver. E, no Brasil, vários padres fazem sexo com crianças. De vez em quando, um desses casos vem a público. E aí o alvoroço é grande.
As crianças são vítimas sexuais de alguns clérigos católicos por várias razões. A principal delas é a facilidade. Conquistar uma criança é algo muito fácil. Basta dar-lhe 1 real, uma balinha, um chiclete ou uma bonequinha. A pobre criança cai como um patinho. No Natal passado, o povo de Brasília vivenciou um caso desse. A criança Beatriz Silva do Nascimento, com apenas 9 anos de idade, foi estuprada e assassinada pelo pedreiro Francisco Cosme Leal da Silva, 39 anos, no domingo de Natal. Veja, amigo leitor, como foi fácil o miserável pedreiro conquistar a criança. Beatriz, que morava no Areal, situado em Taguatinga Sul, no domingo de Natal saiu de casa e foi, a pedido da família, a uma vendinha para comprar pão. No meio do caminho, encontra o marginal Francisco Cosme. O maldoso homem conversa com ela, prometendo-lhe doces e brinquedos. Caso ela tivesse interesse em adquiri-los, deveria acompanhá-lo até uma mata fechada. A pobre criança não teve maturidade suficiente para perceber a desgraça que estava por trás daquele falso convite. Passou a acompanhar o marginal. O vídeo exibido pela televisão mostra que ela estava muito feliz, caminhando ao lado do safado assassino. Pensava, na sua inocência, que realmente iria ganhar doces e brinquedos. Coitada! Ela não conhecia o marginal, porém acreditou piamente na conversa fiada dele. Percebeu, leitor amigo, como é fácil enganar uma criança? Se a pobre Beatriz caiu facilmente na lábia de um criminoso desconhecido, feio e mal vestido, o que se diria se ela estivesse diante de um padre pedófilo, com boa aparência, bem vestido e falando sempre acerca de Deus e de amor! A facilidade, pois, é a primeira arma utilizada por padres pedófilos para abater sexualmente suas vítimas infantis. A segunda arma é a garantia do segredo. Regra geral, as crianças não revelam nada aos pais. Elas ficam quietinhas. E os pedófilos contam com esse silêncio. O padre Evangelista não foi traído pelas suas vítimas infantis. Nada disso. O caso só foi descoberto porque uma mãe católica procurou a 30ª Delegacia de Polícia Civil do Distrito Federal para registrar a ocorrência. Essa Senhora estava desconfiando do comportamento de seus filhos e do padre. Não deu outra. Os menores foram ouvidos por policiais especializados. E, pressionados, revelaram tudo. Quando o caso veio ao conhecimento público, outros pais católicos procuraram também a Polícia para que seus filhos fossem ouvidos, já que conviviam diariamente com o padre. E choveram vítimas. Assim, a facilidade e o segredo são as principais armas utilizadas por padres pedófilos. Se um padre faz sexo com uma mulher acima de 18 anos, o risco de ser descoberto é enorme. A mulher, com certeza, vai revelar o segredo para a amiga mais próxima. E a amiga mais próxima para outra amiga. E, daqui a pouco, toda a cidade vai ficar sabendo. Com as crianças, isso não ocorre.
Com certeza, se os padres pudessem se casar, constituir saudavelmente uma família, ter filhos, o número de pedofilia na Igreja Católica Apostólica Romana sofreria uma redução considerável. Nem todos os clérigos católicos romanos têm força suficiente para serem fiéis à ignorância religiosa chamada celibato. Todos têm desejo sexual, mas nem todos suportam a abstinência porque ela é contrária e imoral à natureza humana. Só mesmo um fanático religioso é capaz de colocar na cabeça uma monstruosidade desse quilate.
O cristianismo é mais uma religião, uma superstição. Quem conhece a fundo sua história sabe muito bem que ele elevou o sexo à condição de pecado. A maior prova dessa realidade está no próprio livro “sagrado” dos cristãos: a Bíblia. Essa coletânea de livros foi dividida pelos cristãos em Velho Testamento e Novo Testamento. Na verdade, não existe Velho Testamento. O “Velho” Testamento, para os judeus, nada tem de velho. E ele, em sua maior parte, é peça constituinte de sua Bíblia judaica. Na Bíblia cristã, o cristianismo não está no Velho Testamento. Não há ligação alguma entre Velho Testamento e Jesus. Os líderes cristãos mentem aos fiéis. Na verdade, o cristianismo se restringe ao Novo Testamento. Se você, caro leitor, quer ler alguma coisa acerca de Jesus, abra então o Novo Testamento que se inicia no evangelho segundo Mateus, apesar de o primeiro evangelho a ser escrito tenha sido o de Marcos. No Velho Testamento, você, leitor, não encontrará nada sobre Jesus. Os líderes cristãos mentem aos fiéis.
Veja, amigo leitor! As diferenças entre o Velho e o Novo Testamento são gritantes. O Deus do Velho Testamento está a milhões de quilômetros de distância do Deus do Novo Testamento. No caso em discussão neste artigo, o celibato, ou seja, a abstinência sexual, os pontos de vista do Velho e do Novo Testamento são completamente diferentes, antagônicos, contrários. No Velho Testamento, o sexo é apresentado como uma coisa maravilhosa, uma dádiva do Deus hebraico, que deve ser praticado todos os dias por todos os seres vivos. Por isso mesmo, nas sociedades hebraica e judaica, o adulto que não fazia sexo era criticado veementemente pelos sacerdotes. Assim, eles se casavam muito cedo para dar cumprimento à vontade de Deus, já que fez os órgãos genitais para esse fim. Ou seja, quem praticava sexo estava realizando a vontade de Deus. Se você, amigo leitor, abrir a Bíblia no livro de Gênesis, logo no primeiro capítulo, vai descobrir facilmente o que afirmei acima. Em Gênesis 1:21 e 22, está escrito:
“21. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
22. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves.”
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Nesse relato lendário bíblico, Deus criou os grandes animais marinhos, os animais que rastejam e as aves. Quando Deus acabou de fazê-los, o que Ele disse? Ora, Deus determinou que esses animais fossem fecundos, ou seja, que se multiplicassem e enchessem os mares e a Terra. E essa fecundação e multiplicação ocorrem por meio do sexo, ou seja, da relação sexual, com a introdução do pênis na vagina. Deus, então, deu ordem para que os animais marinhos e as aves fizessem sexo. Nada, portanto, de abstinência sexual. Em Gênesis 1: 27 e 28, está escrito:
“27. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.”
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Deus, no sexto e último dia da criação, fez o homem e a mulher. Quando Deus terminou de fazê-los, o que Ele disse? Ora, Deus disse que o homem e a mulher fizessem sexo para que houvesse a multiplicação da espécie humana, enchendo, dessa forma, o planeta Terra. Isso foi ordem de Deus. Para isso, Deus colocou um pênis no Adão, e uma vagina na Eva. E Deus determinou que o pênis de adão ficasse duro para que pudesse penetrar na vagina de Eva. Portanto, Deus deu ordem para que o homem e a mulher fizessem sexo. Nada, portanto, de abstinência sexual. E assim, amigo leitor, as relações sexuais são abençoadas em todo o Velho Testamento.
E o Novo Testamento? Será que as relações sexuais são vistas como uma bênção de Deus? Não, amigo leitor! Claro que não! É por isso que eu digo que o cristianismo elevou o sexo à condição de pecado. Qualquer estudioso de religião sabe disso. Como mostrei acima, no Velho Testamento, o sexo é uma coisa abençoada por Deus. E não só abençoada, mas uma ordem de Deus. Os seres vivos, portanto, deveriam fazer sexo. Coisa bem diferente é defendida no Novo Testamento. Aqui, o sexo é uma coisa imunda, pecadora, que deve ser evitada. Ou seja, o cristianismo joga na lata de lixo uma determinação de Deus que surgiu ainda no Jardim do Éden. Por considerar o sexo uma coisa imunda, um pecado, o cristianismo inventou que Maria, mãe de Jesus, ficou grávida por ação do “Espírito Santo”, e não por meio de uma relação sexual normal. Que loucura! Na fantasia religiosa cristã, se Jesus era o Cristo tão esperado, então ele não deveria vir ao mundo por meio do sexo, já que este era nojento e imundo. Daí, atribuíram a paternidade de Jesus ao “Espírito Santo”. Ou seja, fizeram a maior sacanagem com o pobre José, pai de Jesus.
Em todo o Novo Testamento, o sexo é visto como uma coisa imunda, nojenta e pecadora. Pura ignorância cristã! Os eunucos, pessoas que não praticavam sexo, eram vistos como pessoas puras e maravilhosas, dignas de respeito. Inventaram também que Jesus jamais praticou relações sexuais porque não iria cometer esse terrível pecado. O apóstolo Paulo de Tarso praticava abstinência sexual e durante toda a vida se manteve casto. Fazia propaganda contra a prática da relação sexual até entre as pessoas casadas. Um autêntico neurótico sexual! Em 1 Coríntios 7: 1 e 2, está escrito:
“1. Quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher;
2. mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.”
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Veja, caro leitor! No Velho Testamento, Deus determinou que o homem e a mulher fizessem sexo. Aqui, no Novo Testamento, na religião cristã, Paulo de Tarso prega que não é bom que o homem toque em mulher. Para aquele lunático cristão, o homem não deveria fazer sexo, não deveria tocar em mulher. E, no versículo 2, ele diz que, por causa da impureza (desejo sexual), o homem deve procurar uma esposa. Ou seja, o que era “impureza” para aquele neurótico sexual cristão, era uma pureza para o Deus hebraico, o Deus do Velho Testamento bíblico. E, mais à frente, nos versículos 8 e 9 do mesmo capítulo, ele diz:
“8. E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo.
9. Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.”
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O neurótico sexual Paulo de Tarso prega, mais uma vez, que o homem não deve fazer sexo, permanecendo casto por toda a vida. Ora, esse lunático cristão viveu há 2 mil anos. Já pensou, amigo leitor, se todos os homens daquela época tivessem seguido o louco conselho dele? Com certeza, não haveria hoje um só judeu vivo na face da Terra. A civilização judaica teria desaparecido da Terra em razão da não multiplicação da espécie, já que deixaram de fazer sexo. Uma loucura, não é mesmo?
O padre Evangelista Moisés de Figueiredo é, ao mesmo tempo, réu e vítima. Réu, em relação à pedofilia; e vítima da ignorância religiosa cristã católica que impôs a abstinência sexual aos seus sacerdotes, contrariando a ordem emanada do Deus hebraico.
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