Eustáquio
Em seu fantástico livro “O Mestre Inesquecível”,
editora Sextante, 2006, o psiquiatra Augusto Cury, na página 156, entre outras
coisas, escreve o seguinte:
“Se Nietzsche, Karl Marx e
Jean-Paul Sartre tivessem tido a oportunidade de analisar a personalidade de
Jesus e a sua atuação nos bastidores da mente dos discípulos, como eu fiz, provavelmente
não figurariam entre os maiores ateus que pisaram nesta terra.”
Augusto Cury diz que, se o
filósofo alemão Friedrich Nietzsche, o economista e filósofo prussiano Karl
Marx e o filósofo francês Jean-Paul Sartre tivessem tido a oportunidade de
analisar a personalidade de Jesus e sua atuação na mente dos discípulos, eles
jamais teriam sido ateus. Se tivessem realmente estudado a fundo a
personalidade de Jesus, os três teriam sido cristãos fervorosos. O próprio Cury
diz que era um dos maiores ateus da Terra porque não conhecia a personalidade
de Jesus. Já que agora a conhece, abandonou o ateísmo.
Sem dúvida alguma,
Nietzsche, Karl Marx e Jean-Paul Sartre conheciam muito mais, não a
personalidade de Jesus, mas as personalidades atribuídas a Jesus nos 4
evangelhos, do que o Augusto Cury. Nietzsche, principalmente, escreveu livros,
analisando o Jesus dos evangelhos, destacando-se o livro “O anticristo”,
lançado em 1895.
E aproveito a
oportunidade para colocar uma afirmação de Nietzsche trazida pelo teólogo,
psicanalista e escritor brasileiro Rubem Alves, durante uma palestra num
auditório. Como você acabou de ouvir, Nietzsche dizia que “basta falar o nome de Deus para as
pessoas terem sua inteligência paralisada”. Isso explica a afirmação de Augusto Cury exposta no início do vídeo.
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