sábado, 27 de julho de 2019

A BÍBLIA E A MANSIDÃO DE MOISÉS




Eustáquio



               Caro leitor,


             Religião é pura ilusão, pura fantasia e pura superstição. O homem religioso vive, pois, uma fantasia, uma ilusão. Resolvi fazer este artigo para mostrar claramente essa realidade tão cristalina.
              Você, leitor, sabe me dizer o significado da palavra “mansidão”? O que quer dizer um homem “manso”? Basta abrir um dicionário qualquer para que você, leitor, obtenha a resposta. Mansidão é sinônimo de brandura, doçura, meiguice, suavidade. Portanto, um homem manso é aquele que apresenta brandura, doçura e suavidade. Será que o Papa Francisco apresenta essas características? Será que ele é um homem manso? Sim, amigo leitor, o Papa Francisco é um homem manso. Em suas palavras e ações, ele mostra sua brandura, doçura e suavidade. E o ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello também é um homem manso? Sim, também é um homem manso.
             E o lendário hebreu Moisés que se encontra na Bíblia também era um homem manso? A resposta a essa pergunta só pode ser obtida na própria Bíblia, não é mesmo? Pois bem! No livro de Números, capítulo 12, versículo 3, aparece a resposta:



         “E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.”



          A Bíblia diz que o homem Moisés era muito manso, mais manso que todos os homens daquela época. Ora, amigo leitor! Mostrei-lhe acima que o Papa Francisco é um homem manso e que o ministro Celso de Mello também é um homem manso, porém o Moisés da Bíblia nada tinha de manso, de brandura, de doçura, de suavidade. Ao contrário! As próprias ações descritas na Bíblia e atribuídas a Moisés mostram que ele era um homem muito violento, ignorante, injusto e descontrolado. Ou seja, o comportamento de Moisés entra em contradição com a afirmação bíblica de que ele era um homem muito manso. Para ilustrar essa verdade, trarei um pequeno exemplo bíblico, entre tantos outros.
                No mesmo livro de Números, no capítulo 31, está a prova de que Moisés nada tinha de manso. Moisés ordenou que seus guerreiros vingassem o povo midianita, invadindo suas aldeias. Eis aqui um homem vingativo. O Papa Francisco e o ministro Celso de Mello jamais cometeriam tal maldade. Mas o Moisés cometeu sem dor e piedade. Seguindo suas ordens, os guerreiros mataram inicialmente, ao fio da espada, todos os homens midianitas, incluindo os reis. Só escaparam inicialmente as mulheres e as crianças. Os guerreiros, então, conduziram as mulheres e as crianças até onde estava Moisés. Quando Moisés viu que as mulheres midianitas estavam ainda vivas, perguntou aos seus guerreiros:


         “Deixastes viver todas as mulheres?”


          Como se vê, Moisés ficou revoltado com seus guerreiros porque eles ainda não haviam massacrado as mulheres. Como Moisés era um homem violento! Moisés, então, determinou que seus guerreiros matassem todas as mulheres não virgens e também as criancinhas do sexo masculino. E o que Moisés fez com as mulheres virgens e com as criancinhas do sexo feminino? Ora, simplesmente as distribuiu com seus guerreiros para o deleite sexual deles. Que monstruosidade sexual! Se essa monstruosidade tivesse ocorrido hoje, no Japão, Moisés seria condenado à pena de morte. Se tivesse ocorrido na Espanha, seria condenado à prisão perpétua. Imagine, caro leitor, as pobres mulheres midianitas virgens e as criancinhas do sexo feminino sendo obrigadas a conviver com os assassinos de seus pais! Obrigadas a satisfazer seus vorazes apetites sexuais! Que monstruosidade, não é mesmo? E veja, leitor, que esses relatos estão na própria Bíblia, e não em livros de autores ateus. Percebeu, leitor, como o comportamento de Moisés descrito na própria Bíblia contradiz a afirmação bíblica de que ele era um homem muito manso?
            E o pior é que hoje os cristãos, por exemplo, nas igrejas, cantam hinos de louvor a Moisés. Não, caro leitor, não estou brincando! Entre numa igreja cristã qualquer e comprove o que estou escrevendo agora. É tiro e queda! Isso é crença religiosa que cega seus portadores, a ponto de não conseguirem enxergar o óbvio.

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