Eustáquio
Caro leitor,
Religião é pura ilusão, pura
fantasia e pura superstição. O homem religioso vive, pois, uma fantasia, uma
ilusão. Resolvi fazer este artigo para mostrar claramente essa realidade tão
cristalina.
Você, leitor, sabe me dizer o
significado da palavra “mansidão”? O que quer dizer um homem “manso”? Basta
abrir um dicionário qualquer para que você, leitor, obtenha a resposta. Mansidão
é sinônimo de brandura, doçura, meiguice, suavidade. Portanto, um homem manso é
aquele que apresenta brandura, doçura e suavidade. Será que o Papa Francisco
apresenta essas características? Será que ele é um homem manso? Sim, amigo
leitor, o Papa Francisco é um homem manso. Em suas palavras e ações, ele mostra
sua brandura, doçura e suavidade. E o ministro do Supremo Tribunal Federal
Celso de Mello também é um homem manso? Sim, também é um homem manso.
E o lendário hebreu Moisés que se
encontra na Bíblia também era um homem manso? A resposta a essa pergunta só
pode ser obtida na própria Bíblia, não é mesmo? Pois bem! No livro de Números,
capítulo 12, versículo 3, aparece a resposta:
“E era o homem Moisés mui manso, mais do
que todos os homens que havia sobre a terra.”
A Bíblia diz que o homem Moisés era muito manso,
mais manso que todos os homens daquela época. Ora, amigo leitor! Mostrei-lhe
acima que o Papa Francisco é um homem manso e que o ministro Celso de Mello
também é um homem manso, porém o Moisés da Bíblia nada tinha de manso, de
brandura, de doçura, de suavidade. Ao contrário! As próprias ações descritas na
Bíblia e atribuídas a Moisés mostram que ele era um homem muito violento, ignorante,
injusto e descontrolado. Ou seja, o comportamento de Moisés entra em
contradição com a afirmação bíblica de que ele era um homem muito manso. Para
ilustrar essa verdade, trarei um pequeno exemplo bíblico, entre tantos outros.
No mesmo livro de Números, no capítulo 31, está a prova de que Moisés
nada tinha de manso. Moisés ordenou que seus guerreiros vingassem o povo
midianita, invadindo suas aldeias. Eis aqui um homem vingativo. O Papa
Francisco e o ministro Celso de Mello jamais cometeriam tal maldade. Mas o
Moisés cometeu sem dor e piedade. Seguindo suas ordens, os guerreiros mataram
inicialmente, ao fio da espada, todos os homens midianitas, incluindo os reis.
Só escaparam inicialmente as mulheres e as crianças. Os guerreiros, então, conduziram
as mulheres e as crianças até onde estava Moisés. Quando Moisés viu que as
mulheres midianitas estavam ainda vivas, perguntou aos seus guerreiros:
“Deixastes viver todas as mulheres?”
Como se vê, Moisés ficou revoltado com seus guerreiros porque eles ainda
não haviam massacrado as mulheres. Como Moisés era um homem violento! Moisés,
então, determinou que seus guerreiros matassem todas as mulheres não virgens e
também as criancinhas do sexo masculino. E o que Moisés fez com as mulheres
virgens e com as criancinhas do sexo feminino? Ora, simplesmente as distribuiu
com seus guerreiros para o deleite sexual deles. Que monstruosidade sexual! Se
essa monstruosidade tivesse ocorrido hoje, no Japão, Moisés seria condenado à
pena de morte. Se tivesse ocorrido na Espanha, seria condenado à prisão
perpétua. Imagine, caro leitor, as pobres mulheres midianitas virgens e as
criancinhas do sexo feminino sendo obrigadas a conviver com os assassinos de
seus pais! Obrigadas a satisfazer seus vorazes apetites sexuais! Que
monstruosidade, não é mesmo? E veja, leitor, que esses relatos estão na própria
Bíblia, e não em livros de autores ateus. Percebeu, leitor, como o
comportamento de Moisés descrito na própria Bíblia contradiz a afirmação
bíblica de que ele era um homem muito manso?
E o pior é que hoje os
cristãos, por exemplo, nas igrejas, cantam hinos de louvor a Moisés. Não, caro
leitor, não estou brincando! Entre numa igreja cristã qualquer e comprove o que
estou escrevendo agora. É tiro e queda! Isso é crença religiosa que cega seus
portadores, a ponto de não conseguirem enxergar o óbvio.
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