domingo, 26 de fevereiro de 2023

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO ( 17º )

                                      Livros cristãos só levam os leitores ao mundo da fantasia. 

Mark W. Baker, que conseguiu vender 2 milhões de livros no Brasil, graças aos cristãos evangélicos, na página 140, escreve assim:



“Empatia é sinônimo de compreensão, e ninguém na história demonstrou ser mais capaz de evidenciá-la do que Jesus.”



O psicólogo cristão teve a coragem de escrever acima que o Jesus dos 4 evangelhos do Novo Testamento foi o maior propagador da empatia, ou seja, da compreensão. E, na mesma página, ainda escreve assim:



“A maior expressão de empatia é sermos compreensivos com alguém de quem não gostamos.”



É, amigo leitor, o Mark W. Baker pensa que todos os leitores de seus livros são idiotas. O Jesus presente nos 4 evangelhos do Novo Testamento jamais foi um defensor da empatia, da compreensão, da aceitação das personalidades das pessoas. Nos 4 evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), Jesus age contra a empatia, contra a compreensão, contra a simpatia em relação às pessoas que não aceitavam suas ideias. 




Em Mateus, capítulo 10, versículos 14 e 15, Jesus diz a seus discípulos que aquelas pessoas que não abrissem a porta das casas para recebê-los sofreriam muito mais, quando da vinda do Messias, do que as pessoas das lendas de Sodoma e Gomorra. Que coisa horrível! O cristão que escreveu isso aí atribuído a um certo Jesus era totalmente contra a empatia, um inimigo mortal da compreensão. Esse Jesus está afirmando que pessoas com ideias diferentes das suas não merecem respeito algum e, depois da morte, serão condenadas eternamente ao fogo do inferno. E não se espante, leitor, quando alguém lhe disser que o cristianismo é uma religião com 2 bilhões de fiéis. O Jesus do Novo Testamento vai mandar para o fogo eterno do inferno todos aqueles que não crerem nele. E o psicólogo cristão Mark W. Baker ainda tem a coragem de escrever que Jesus, como ninguém, foi o maior defensor da empatia, da compreensão! 

Em Mateus, capítulo 12, versículo 30, é atribuída a Jesus a seguinte afirmação:



“Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.”



Mais uma afirmação completamente maluca, contrária à empatia, à compreensão. O cristão que escreveu a aberração acima entendia que quem não era por ele era contra ele. Ou seja, as pessoas que não aceitavam suas ideias eram contra ele, portanto, merecedoras de castigo eterno no fogo do inferno. Esse Jesus, como se vê, nada entendia de amor, de empatia, de compreensão. Pessoas que pensam diferentemente de mim, Eustáquio, não são minhas inimigas, não merecem punição alguma. Apenas pensam diferentemente de mim, como eu também penso diferentemente delas, entendeu, leitor? Eu, Eustáquio, de Sobral, no Ceará, sou um defensor incansável da empatia, da compreensão. O Jesus do Novo Testamento era totalmente contra, a ponto de mandar para o fogo eterno do inferno todas as pessoas que não pensassem como ele, que não aderissem às suas ideias. E o Mark W. Baker ainda tem a coragem de afirmar que Jesus foi o maior defensor da empatia, da compreensão. 

Jesus não tinha empatia, compreensão, nem com o amor entre familiares. Em Mateus, capítulo 10, versículo 37, ele prega o absurdo familiar. Exige que um filho ou filha o ame mais do que ama os próprios pais, vice-versa. Que terror! Se um filho ama mais a seus pais do que a Jesus, não é digno do amor dele. Que loucura, caro leitor! O cristão que escreveu a passagem acima sofria das faculdades mentais. Era um lunático, vivia no mundo da lua. Era um inimigo da empatia, da compreensão. É loucura total exigir que um pai ame mais a alguém de fora da família do que a seus próprios filhos. Isso é caso de internação em hospital psiquiátrico. 




Nenhum psicólogo de verdade, sério e honesto, concordará com essas ideias loucas atribuídas a um certo Jesus. Infelizmente, em todas as profissões, existem profissionais desonestos. 


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO ( 16º )

                                     Livros cristãos só levam os leitores ao mundo da fantasia. 

Mark W. Baker, que conseguiu vender 2 milhões de livros no Brasil, graças aos cristãos evangélicos, nas páginas 81 e 82, narra mais um caso de uma paciente que foi atendida em sua clínica nos EUA. Ele diz que, num certo dia, o casal Tompkins lhe telefonou para comunicar o problema da filha adolescente Amanda. Amanda era uma jovem muito inteligente e dedicada aos estudos, só que, há dois anos, mudou totalmente seu comportamento, passando a ser um problema em sua casa. Havia sido reprovada na escola e estava agredindo verbalmente seus pais. Então, os pais resolveram procurar o psicólogo cristão Mark W. Baker

Mark diz que resolveu o problema. Ele descobriu que os pais faziam de tudo para agradar a filha, sem fixar regras. Segundo Mark, o amor exige limites para que a criança se sinta segura. A partir do momento em que o casal Tompkins passou a estabelecer regras para o comportamento da filha adolescente, tudo mudou. Amanda voltou a ser a garota exemplar, e o amor renasceu naquela família. Na página 82, ele escreve assim:


“A família de Tompkins descobriu a antiga verdade que Jesus pregou há muito tempo. (...) As regras que Jesus praticava serviam para facilitar o amor aos outros.”




Você, leitor, entendeu a afirmação do psicólogo cristão acima, não é mesmo? Ele está afirmando que recorreu aos ensinamentos de Jesus para resolver o problema existente naquela família. Por isso mesmo, Mark diz que Jesus foi o maior psicólogo que já existiu na Terra. Isso é uma piada! Mark pensa que todos os leitores de seu livro são idiotas, imbecis. Na verdade, o Jesus dos 4 evangelhos do Novo Testamento não tinha especialidade alguma em amor, principalmente em amor familiar. Quem conhece o cristianismo, e é honesto, sabe que Jesus não pregava a união familiar, ao contrário. Para comprovar essa verdade, vou trazer alguns exemplos que estão presentes nos 4 evangelhos. Em Mateus, capítulo 10, versículo 37, Jesus diz a seus discípulos:


“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim."


Entendeu o absurdo, leitor? Viu como Jesus não tinha noção do que signifIca o AMOR? Qualquer psicólogo, até mesmo o mais despreparado da Terra, sabe muito bem que é uma loucura exigir que uma pessoa ame mais a alguém do que a outra. Por que é uma loucura? É uma loucura porque o amor é um sentimento espontâneo, que surge naturalmente, sem imposição alguma. E, no caso atribuído a Jesus, uma loucura maior ainda. É loucura exigir que um filho ou filha ame mais a ele do que aos próprios pais, ou que os pais amem mais a ele do que aos próprios filhos. Isso não é AMOR, mas TERROR! Na verdade, o cristão que escreveu a loucura acima nada entendia de amor, principalmente de amor entre pessoas de uma mesma família. Veja agora, leitor, mais um exemplo de que Jesus desconhecia o amor familiar. Em Mateus, capítulo 19, versículo 29, está escrito: 


“E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna.”



A passagem bíblica acima é atribuída a Jesus. Ele está pregando aos discípulos a desunião familiar, o conflito familiar. Jesus está afirmando que aquele que crê nele deve abandonar sua família (esposo, esposa, pai, mãe e filhos) por causa de seu nome. Quem escreveu isso aí queria que as pessoas daquela época acompanhassem Jesus, deixando seus lares pela causa dele. Entendeu, leitor? Uma propaganda contra a paz familiar, a união entre familiares. Por exemplo, se uma pessoa crente em Jesus quisesse ganhar a vida eterna, quando morresse, deveria abandonar sua família (esposo, esposa, pai, mãe e filhos) porque o importante era amar mais a Jesus. Entendeu, leitor? Imagine um homem crente em Jesus abandonando esposa e filhos, à míngua, para seguir a Jesus. Esse homem, quando morrer, ganhará a vida eterna porque deixou tudo para seguir a Jesus. Viu, leitor, que mensagem horrível contra a união familiar, a estabilidade das famílias!

O psicólogo cristão Mark W. Baker ainda tem a coragem de afirmar que os ensinamentos de Jesus eram a favor da paz e da estabilidade familiar. Ele escreve que:



A família de Tompkins descobriu a antiga verdade que Jesus pregou há muito tempo.”



Não, o casal Tompkins não seguiu os ensinamentos de Jesus. O pai e a mãe recuperaram a filha Amanda, fixando-lhe regras e limites saudáveis, e não o terror. Se o casal tivesse aplicado o conselho de Jesus, abandonando sua filha em nome dele, a família teria sido dizimada. 


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO ( 15º )

                                       Livros cristãos só levam os leitores ao mundo da fantasia. 

Mark W. Baker, que conseguiu vender 2 milhões de livros no Brasil, graças aos cristãos evangélicos, na página 129, escreve assim:



“A psicologia está chegando à conclusão de que os seres humanos não podem existir sem um relacionamento saudável com outra pessoa. (...) A religião de Jesus era sobre amor e relacionamento, não sobre regras, porque é do amor nos relacionamentos que precisamos para sobreviver.”



Você, leitor amado, entendeu a mensagem do psicólogo cristão Mark W. Baker? Ele diz acima que os seres humanos não podem sobreviver sem um relacionamento saudável. Diz também que a Psicologia está chegando a essa conclusão nos dias de hoje. E o mais importante: ele tem a coragem de escrever que essa lição foi passada pelo Jesus dos 4 evangelhos que estão no Novo Testamento. Mark diz que a Psicologia de hoje está praticando a lição de Jesus. Ele diz que a mensagem de Jesus era sobre o amor e o relacionamento saudável entre as pessoas. 

É, caro leitor, Mark pensa que todos os leitores de seu livro são idiotas, otários. A ciência chamada Psicologia está muito distante dos ensinamentos de Jesus. O psicólogo é um profissional que trata seus pacientes com amor e dedicação, estudando a fundo o porquê da existência dos problemas que o atormentam. Se uma pessoa qualquer entrar num consultório psicológico, sairá de lá calmo, pacífico, feliz por ter mantido um diálogo com o psicólogo. 

Coisa bem diferente era o relacionamento das pessoas com o Jesus dos 4 evangelhos do Novo Testamento. Jesus, diferentemente de um psicólogo, não entendia de cérebro, não conhecia a natureza dos problemas psicológicos. Tanto é verdade que ele trabalhava com a AMEAÇA, o TERROR. A principal mensagem de Jesus era relacionada a um mundo fantasioso, depois da morte. Para conquistar adeptos às suas ideias, ele fazia uso do MEDO, isto é, utilizava o MEDO para conquistar relacionamentos. Ele amedrontava as pessoas. Jamais um psicólogo age assim. Jamais! Veja, leitor, o quadro abaixo:



             

        OS PSICÓLOGOS

                 

                       JESUS


Relação saudável com os pacientes,transmitindo-lhes amor, afeto e compreensão.


Relação doentia com seus pacientes, ameaçando-os com o fogo eterno do inferno, caso não o aceitassem como salvador pessoal

 


Vou repetir, leitor, a afirmação de Mark W. Baker:



A religião de Jesus era sobre amor e relacionamento, não sobre regras.”




Segundo Mark W. Baker, a mensagem de Jesus era sobre AMOR e RELACIONAMENTO, e não sobre regras. Isso é uma piada! Na verdade, nada de amor e relacionamento saudável, mas a imposição de REGRAS: Se uma pessoa não crer nele, quando morrer, será queimada eternamente no fogo do inferno. Eis a regra! Eis a propaganda do MEDO, da AMEAÇA. Quem utiliza o Medo para conquistar adeptos não conhece a natureza humana. Está torturando seu paciente, levando-o à ruína. Um psicólogo jamais age assim, ao contrário. Ele ajuda seus pacientes a se libertarem de todas as espécies de medo. Já Jesus utilizava o medo para conquistar seguidores. 

Jesus não entendia nem de relacionamento familiar, entre pessoas da mesma família. Como mostrei em outro vídeo, ele exigia que os pais amassem mais a ele do que aos próprios filhos. Ora, o amor é um sentimento espontâneo, que surge naturalmente, sem imposição alguma. É loucura uma pessoa dizer: 



“Você deve me amar”



E uma loucura pior ainda dizer:



“Você deve amar mais a mim do que ama a seus próprios filhos”






Jamais um psicólogo afirmará as duas loucuras citadas acima. O psicólogo, repito, é um profissional que ajuda seus pacientes, utilizando o amor, a compreensão e valorizando o relacionamento saudável entre as pessoas. 

O Jesus do Novo Testamento não conhecia a Psicologia.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO ( 14º )

                                      Livros cristãos só levam os leitores ao mundo da fantasia. 

No vídeo anterior (13º), fiz uma rápida análise sobre uma afirmação de Mark W. Baker que aparece na página 117. Ele diz ali que Jesus era contra pessoas que tinham uma maneira rígida de pensar, que Jesus ajudava pessoas a serem mais flexíveis em suas ideias. Isto é, que Jesus adorava encontrar pessoas que mudavam de pensamento. Mostrei no vídeo que essa afirmação do Mark é uma piada! 

Pois bem! Agora, novamente, na página 142, Mark volta com o mesmo discurso. Sobre Jesus, ele escreve assim:




“Ele nunca se aproximou das pessoas transmitindo-lhes a ideia de que elas precisavam mudar para serem dignas de amor. Ninguém precisava fazer nada para conquistar o seu amor, pois ele amava as pessoas por serem o que eram, com todas as imperfeições que pudessem ter.”




Mais uma vez, caro leitor, o psicólogo cristão Mark W. Baker deve pensar que todos os leitores de seu livro são idiotas. Ele está afirmando que o Jesus dos 4 evangelhos do Novo Testamento se aproximava amorosamente das pessoas de sua época sem impor exigência alguma a elas, que Jesus as amava do jeito que elas eram, com todas as imperfeições. Como é possível uma pessoa que diz ser psicóloga fazer tamanha afirmação?

O Jesus dos 4 evangelhos do Novo Testamento não agia assim, como diz o Mark. Basta ler os textos dos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Ora, ao contrário do que afirma Mark, Jesus era extremamente seletivo, isto é, somente pessoas que concordavam com ele eram amadas. Para que as pessoas conseguissem a salvação depois da morte, ele exigia que elas cressem nele. Ou seja, ele EXIGIA que as pessoas mudassem de ideia, que precisavam aceitá-lo como salvador pessoal para que não fossem queimadas eternamente no fogo do inferno. Entendeu, leitor? O Mark diz que Jesus jamais transmitiu a ideia de que as pessoas precisavam mudar para serem dignas de amor. Isso é uma piada que deixaria o humorista cearense Chico Anysio humilhado.

Nos 4 evangelhos, Jesus sempre foi claro. As pessoas que não quisessem ser queimadas eternamente no fogo do inferno, quando morressem, deveriam crer nele. A crença nele era uma exigência, uma imposição às pessoas. E o Mark ainda tem a coragem de escrever que Jesus nunca fazia exigências às pessoas para mudarem, que ele as aceitava do jeito que elas eram. Isso é um absurdo que causa ânsia de vômito às pessoas inteligentes.

Vou citar mais uma passagem atribuída a Jesus para que a coisa fique mais clara. No evangelho de Mateus, capítulo 10, versículos 12 a 15, mais uma prova de que Jesus não aceitava as pessoas do jeito que elas eram. Nessa passagem, ele está dando orientações aos 12 discípulos, dizendo que eles devem ir de casa em casa, pregando a mensagem e pedindo comida e dinheiro. E foi claro: se os moradores não receberem os discípulos, nem quiserem ouvi-los, sofrerão, na volta de Jesus, muito mais do que sofreram os moradores das lendas de Sodoma e Gomorra. Entendeu, leitor? Jesus estava excluindo pessoas que se recusavam a aceitar suas ideias, impondo a elas um sofrimento atroz e eterno no fogo do inferno. Ele não as estava aceitando do jeito que elas eram. Entendeu, leitor? E pior: Jesus se referindo à lenda terrível de Sodoma e Gomorra em que o deus da Bíblia matou os moradores das duas cidades, incluindo mulheres, homens, crianças, idosos e animais irracionais. 

Eu fico todo arrepiado quando ouço um cristão dizer que o deus da Bíblia e Jesus são fontes extremas de amor. 

Tô todo arrepiado agora!