quinta-feira, 31 de março de 2022

CRENÇA RELIGIOSA E RACIONALIDADE

                             A revista Veja desta semana, datada de 30 de março do fluente ano, nas páginas amarelas, fls. 9 a 11, traz uma entrevista com o psicólogo canadense Steven Pinker. Na página 11, o jornalista André Sollitto faz a seguinte pergunta ao psicólogo:

 



“Já ouvimos frases como ‘os seres humanos são irracionais”. Afinal, somos racionais ou irracionais?”

 



Steven, caro leitor, respondeu assim ao jornalista:

 



“Somos bastante racionais a respeito das necessidades práticas de nossa vida cotidiana. A maioria das pessoas consegue manter seus trabalhos, se alimentar e educar os filhos. Mas, quando se trata de crenças, digamos, cósmicas, históricas ou políticas, é aí que vemos a irracionalidade entrar em cena.”

 



Essa afirmação do psicólogo canadense não é estranha para quem vem assistindo a meus vídeos diariamente. Com frequência, faço referência a Sigmund Freud, o Pai da Psicanálise, que era judeu e ateu. O que o psicólogo Steven afirma acima já foi dito por Freud há 96 anos, quase 1 século. Parece até que o canadense copiou o texto de Freud. Assim, no livro O futuro de uma ilusão, publicado em 1927 (Steven nem era nascido ainda), Freud escreve:










“Nenhum homem racional se comportará tão levianamente em outros assuntos nem se contentará com fundamentações miseráveis para seus juízos, para sua tomada de partido; ele se permite isso apenas em relação às coisas mais elevadas e mais sagradas.”

 



Steven Pinker diz que o homem, dependendo da situação, é racional e irracional. É racional em relação às necessidades práticas da vida cotidiana. É irracional quando está atolado em crenças cósmicas, históricas e políticas. O que Steven afirma é a mesma coisa afirmada por Freud acima. Entendeu, leitor?

Muito antes da existência de StevenFreud já dizia que o homem é um animal racional e irracional. Racional quando age conscientemente, apoiando-se em fundamentações lógicas para sua tomada de partido. Irracional quando despreza essas fundamentações lógicas, passando a aceitar passivamente fundamentações miseráveis para sua tomada de partido. E Freud dá um exemplo: o homem religioso. Quando o homem está agarrado ao “sagrado”, torna-se irracional. E Steven dá o mesmo exemplo:

 



Mas, quando se trata de crenças, digamos, cósmicas, históricas ou políticas, é aí que vemos a irracionalidade entrar em cena.”








Entendeu, leitor?

Vamos pegar, como exemplo, um matemático evangélico. Em sua profissão, na sala de aula, ele é um homem racional. Para explicar matemática aos alunos, ele faz uso de fundamentações lógicas, só se contenta com essas fundamentações. Ele rejeita qualquer fundamento miserável para os preceitos matemáticos. Quando esse matemático racional se entrega à sua crença religiosa, ao “sagrado”, aí se torna irracional porque passa a se contentar com fundamentações miseráveis para seus pontos de vista. Entendeu, leitor? Na igreja, um comportamento. Na sala de aula, comportamento diferente. 

Crenças religiosas, históricas e políticas realmente conduzem o homem à irracionalidade. Um exemplo de crença com carga política atualmente no Brasil é a propaganda negativa de alguns brasileiros em relação às vacinas. Quem age assim age com irracionalidade porque se contenta com fundamentações miseráveis para seus pontos de vista. A racionalidade não permite ataque algum às vacinas.

Entendeu, leitor?


quarta-feira, 30 de março de 2022

VIDA, OBRA E MORTE DE ELVIS PRESLEY

                              Elvis Aaron Presley nasceu no dia 8 de janeiro de 1935, na cidadezinha East Tupelo, hoje, simplesmente Tupelo, localizada no estado americano do Mississipi. Vernon e Gladys Presley, pais de Elvis, eram muito pobres, morando nessa casinha totalmente de madeira, com apenas 2 cômodos, atualmente, o monumento da cidade mais visitado por turistas.

 Gladys estava grávida de gêmeos, mas, durante o parto, perdeu o outro filho, que se chamaria Jesse Garon. Elvis foi o único filho do casal. Durante sua infância, já que seus pais eram cristãos batistas, Elvis frequentava essa igreja que, hoje, é mais um ponto turístico que atrai muitos visitantes. 

Em 3 de outubro de 1945, a primeira aparição pública de Elvis. Ele estava com 10 anos de idade. Sua professora, espantada por vê-lo cantar na classe da escolinha, levou-o ao diretor, que fez sua inscrição na Feira Anual Mississipi-Alabama, um concurso de talentostransmitido por uma rádio local. Elvis foi classificado em segundo lugar, ganhando 5 dólares e ingressos gratuitos para um parque de diversões. Ele cantou a canção “Old Shep”, música que mais tarde gravaria profissionalmente. No ano seguinte, 1945, com muito sacrifício, seu pai, Vernon, compra uma guitarra, em 6 prestações, e Elvis passa a ter aulas sobre o instrumento. 

Em setembro de 1948 (Elvis com 13 anos de idade), seu pai, mais uma vez desempregado, sem dinheiro, pega a esposa e o filho, indo morar em Memphis, no estado do Tennesse, uma cidade situada às margens do rio Mississipi. Em Memphis, um irmão da mãe de Elvis consegue um emprego para Vernon. A família foi morar num minúsculo apartamento. Elvis vai estudar no colégio L.C. Humes High School. No ano seguinte (1949), a família foi residir no conjunto habitacional Lauderdale Courts, construído para pessoas carentes. Vernon, Gladys e Elvis moraram ali no apartamento 328, com 2 quartos, sala, cozinha e 1 banheiro, durante 5 anos. Na foto, o edifício com uma placa informando que a família Presley residiu ali. 



No dia 8 de janeiro de 1951, com 16 anos de idade, Elvis consegue obter a carteira de motorista. Seu primeiro emprego foi na função de vigilante na própria escola em que estudava, mas, perdeu o emprego depois que se envolveu numa briga com outro rapaz por causa de uma garota. E começou a frequentar locais em que se ouviam blues e músicas gospel. Seu rendimento escolar era péssimo porque se interessava apenas por músicas. Em setembro de 1952, com 17 anos, foi trabalhar numa fábrica de metal, prejudicando mais ainda seu rendimento escolar. Em abril de 1953, com 18 anos, Elvis se apresenta, com guitarra, num show escolar, agradando a plateia. 

Em julho do mesmo mês (1953), com 18 anos, Elvis se dirigiu à gravadora de Sam Phillips, apenas com o objetivo de gravar um disco de acetato, um disco limitado, muito comum na época. A pessoa ia lá, gravava apenas um disco, pagava e o levava para casa. Apenas isso. Elvis chegou à gravadora com seu violão, cantando a canção My Happiness. Enquanto cantava, a secretária Marion Keisker ficou encantada com a voz daquele garoto. E o que ela fez? Ora, pegou uma caneta e um pedaço de papel, anotando o endereço e o telefone de Elvis. Quando o dono da gravadora, Sam Phillips, chegou, Elvis já havia saído. A secretária passou o papel para Sam, dizendo-lhe que um jovem havia gravado um disco de acetato e tinha uma voz marcante. Sam Phillips não deu, de imediato, importância ao fato. Praticamente o esqueceu. Em setembro do citado ano, Elvis consegue um emprego numa empresa de energia elétrica, a Crown Eletric, na função de auxiliar de almoxarifado. Mais tarde, é promovido à função de motorista. 

Em janeiro de 1954, com 19 anos, Elvis, conduzindo o caminhão da empresa elétrica, para no estacionamento da gravadora de Sam Phillips. Está ali pela segunda vez. Ele conhece Sam Phillips e grava mais um disco de acetato, duas canções: Casual Love Affair e I’il Never Stand In Your Way. Sam gosta do que ouve, pedindo à secretária que coloque o nome de Elvis na lista de candidatos para chamados futuros. 5 meses depois, em junho, Elvis recebe um telefonema de Sam Phillips, pedindo-lhe que vá à gravadora para substituir um cantor que não foi encontrado. Elvis chegou lá rapidamente e gravou, mas, até aí, nada de importante. Em seguida, Elvis conhece Scotty Moore, guitarrista, que, mais tarde, acompanhou Elvis durante anos. E, a partir daí, Elvis, Scotty Moore e outros começam a frequentar com assiduidade os estúdios da gravadora, sempre sob a supervisão de Sam Phillips e passam a cantar em algumas cidades. 

Em agosto de 1955, Elvis conhece o empresário do mundo musical Tom Parker, que o acompanhou até o final de sua vida. Elvis, por contrato, estava preso a Sam Phillips. E aí começou a batalha do empresário Parker para a rescisão do contrato porque muitas gravadoras de peso estavam interessadas em Elvis. Em novembro do mesmo ano, a RCA oferece uma proposta de peso, e tudo se resolve. A partir do início de 1956, Elvis, com apenas 21 anos, alcança sucesso estrondoso no país. Em 1957, compra a mansão Graceland, onde viveria até sua morte, levando para lá seu pai e sua mãe. Nesse ano, começa seu sucesso também nos cinemas, com o primeiro filme Love Me Tender. Durante sua vida, 33 filmes. 

Em 1958, com 23 anos, Elvis era um cantor milionário e famoso. Na época, o modo como ele dançava era visto como extremamente sensual, adorado pelas jovens, mas criticado por pessoas mais conservadoras. Para mudar essa visão sobre Elvis, o empresário Tom Parker teve uma ideia: levar Elvis para prestar o serviço militar no Exército, temporariamente. Elvis, apesar do sucesso na música e no cinema, topou porque queria limpar sua imagem perante o público conservador. Em março do mesmo ano, chega ao Fort Chafee, no Arkansas, tornando-se um soldado. Em 9 de agosto, sua mãe Gladys dá entrada no Hospital Metodista de Memphis, com hepatite, falecendo, 5 dias depois, com sepultamento realizado no dia 15. Elvis comparece, fica desesperado diante da perda da mãe. No dia seguinte, retorna ao Forte. Em setembro, ele é encaminhado para uma base militar dos EUA, na Alemanha Ocidental. Lá,  compra uma casa, na cidadezinha de Bad Neuheim, colocando nela seu pai e amigos. Mesmo no Exército, Elvis faturava mensalmente milhões de dólares, em razão do sucesso de suas canções e filmes. 

Em 1959, na casa, Elvis faz uma grande festa. Um amigo, Currie Grant, conhece a garota Priscilla Beaulieu, com apenas 14 anos de idade. Pergunta-lhe se ela gosta de Elvis. Após o sim, ele a convida para participar de uma festa na casa de Elvis. Currie conhece os pais de Priscilla, pedindo-lhe autorização para levar a filha à casa de Elvis. Autorização dada, em dezembro, Priscilla entra na casa e conhece Elvis. E aí os encontros se reproduzem, estendendo-se até 1º de março de 1960, data em que Elvis deixa o Exército, retornando aos EUA, 2 anos, portanto, prestando o serviço militar. Estava com 25 anos. Recomeça a atuar em filmes. Priscilla fica na Alemanha, com seus pais. E volta também sua rotina com shows e produções de filmes e discos. 

Em março de 1962, 2 anos depois de ter deixado Priscilla na Alemanha, Elvis liga para ela, solicitando-lhe que vá ao encontro dele nos EUA, em Los Angeles. E a partir daí as viagens de Priscilla aos EUA se tornaram frequentes, chegando ao fim somente com o casamento, que ocorreu no dia 1º de maio de 1967, uma cerimônia civil, na Suprema Corte de Justiça de Nevada. Quase um ano depois, no dia 1º de fevereiro de 1968, nasce Lisa Marie Presley, a única filha do casal. Infelizmente, no dia 9 de outubro de 1973, veio o divórcio, finalizado em Los Angeles. O fim de um casamento que durou 6 anos e 5 meses. Em maio de 1974, Elvis passa a namorar Linda Thompson, com 23 anos. Em 30 de outubro de 1976, termina o romance com Linda. Em dezembro do mesmo ano, passa a namorar Ginger Alden. 

E aí vem agosto de 1977, mais precisamente, 16 de agosto de 1977, quando Elvis morre em sua mansão, Gracelland, em Memphis. O último dia de vida de Elvis foi assim: às 4 horas e trinta minutos da madrugada do dia 16, ele, sua namorada Ginger Alden e amigos retornam à mansão. Com dificuldades para dormir, o que era comum, Elvis toma doses de um medicamento. Ginger, na cama, ao seu lado, adormece. Em seguida, Elvis se levanta, dirigindo-se ao banheiro da suíte. Ginger acorda por volta das 14h, duas horas da tarde. Olha para o lado, e não vê Elvis. Ela vai ao banheiro, cuja porta está fechada. Bate na porta, silêncio de Elvis. Ao abrir, vê Elvis no chão frio do banheiro, em posição fetal, já sem vida. Ela desce correndo pelas escadas, chamando alguns amigos de Elvis que também moravam na mansão. O corpo de Elvis é levado ao Hospital Batista de Memphis. Às 15h30, é oficialmente declarada sua morte. 

Elvis estava com 42 anos de idade.


quinta-feira, 24 de março de 2022

JESUS: O AMOR MAIS PURO

Leitor amigo,


Em meu vídeo O cristianismo e o sofrimento, publicado no dia 22 do corrente mês, anteontem, terça-feira, recebi, até agora, comentários feitos por 3 pessoas: Damião do Nascimento, Edson Martins e Cláudia Silva. Para este vídeo, trago aqui um dos vários comentários  lançados pela cristã Cláudia Silva. Ela, com ênfase, escreve para mim:

 



JESUS TE AMA IRMÃO

 



Antes de analisar essa afirmação da cristã Cláudia, quero deixar registrado que o amigo de longa data, Edson Martins, que é um ateu desde quando estava no útero de sua inesquecível mãe, escreveu várias vezes para a Cláudia, mostrando-lhe os absurdos contidos na Bíblia e, especialmente, a ignorância da doutrina cristã. Vá, leitor, ao vídeo mencionado no início deste artigo e leia os comentários de Edson Martins. Passo agora a analisar a afirmação da cristã Cláudia endereçada a mim:






JESUS TE AMA IRMÃO

 




Diz a Cláudia que Jesus me ama! Ela faz essa afirmação porque a ouve de seus líderes religiosos cristãos. Eis, caro leitor, mais uma afirmação religiosa que não tem sustentação alguma. A fé religiosa é produto da irracionalidade, está a bilhões de quilômetros da razão. Pastores evangélicos, principalmente, dizem aos fiéis que o amor de Jesus é maior que o amor de qualquer pai ou mãe pelos filhos. E os fiéis, lamentavelmente, acreditam nessa bobagem.

Em primeiro lugar, Jesus algum está vivo, morando em algum planeta no Universo. Em segundo lugar, jamais, jamais, jamais, o amor do Jesus presente nas narrativas lendárias do Novo Testamento é maior que o amor de um pai e de uma mãe pelos filhos! Entendeu, leitor? Você, leitor, é pai? Você, leitora, é mãe? Se a resposta for um “sim”, então, provarei agora que o amor de Jesus está muito longe do amor que você, leitor, tem pelos seus filhos. E, para ser mais honesto ainda, nem existe amor nesse Jesus. Vamos à prova, leitor.

Regra geral, é profundo o amor que um pai e uma mãe sentem pelos filhos. Um pai e uma mãe jamais querem ver seus filhos sofrendo, passando por situações difíceis. Jamais! Ano passado, no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, vi uma mãe desesperada, tentando salvar seu filhinho que estava se afogando num rio. Ela não sabia nadar, mas, diante do desespero, pulou na água para salvar o filho querido, porém, foi salva também por 2 homens que ali estavam. Você, leitor pai, faria a mesma coisa, não é mesmo? Você, leitora mãe, também faria a mesma coisa, não é mesmo? Por quê? Ora, porque realmente existe o amor dos pais pelos filhos. Um pai e uma mãe são capazes de fazer de tudo para que seus filhos não sofram ou não corram perigo. Esse sentimento, leitor, tem um nome que se chama AMOR!

E o amor do Jesus presente nos textos lendários do Novo Testamento realmente é amor? É um amor mais forte do que o amor de um pai e de uma mãe por seus filhos? Jamais, leitor, jamais! A cristã Cláudia, coitada, é facilmente enganada e não percebe. Ora, o amor atribuído a Jesus não é amor. É um amor fantasioso e horrível! Em primeiro lugar, é um amor que impõe condição. Ora, um amor verdadeiro não impõe condição. Você, leitor, ama seus filhos sem impor condições, não é mesmo? Você, leitor ou leitora, não diz assim a seus filhos:

 


– Meu filho, só vou amar você se você for obediente comigo, se você for carinhoso comigo!

 



Você, leitor ou leitora, não diz isso porque o amor não impõe condição. Você simplesmente ama! Muitas mães e muitos pais, por exemplo, são maltratados pelos filhos, porém, não deixam de amá-los. Isso é fato público e notório! Tenho uma amiga aqui, em Brasília, que é paraibana, de João Pessoa. Ela é enfermeira da rede pública, concursada. Os pais dela moram em João Pessoa, e veja, leitor, um fato triste que aconteceu na família. Minha amiga tinha um irmão com 21 anos de idade, viciado em drogas. Ele morava com os pais, em João Pessoa. Os pais não tinham sossego com esse filho. Para pagar as drogas, esse filho pegava joias da mãe, dinheiro, televisor, enfim, quase tudo que havia na casa. E chegou até a bater nos pais. E aí, leitor, qual foi a atitude dos pais? Ora, os pais tinham um amor profundo pelo filho atolado nas drogas. Para ser sincero, os pais sofriam mais do que o próprio filho. Esse sentimento tem nome, leitor, e se chama AMOR, que não impõe condição. E o que ocorreu há 2 anos? O rapaz, por falta de dinheiro, deixou de pagar as drogas consumidas, não deu outra: seu corpo foi encontrado às margens de uma rodovia, perto de João Pessoa, com 16 tiros no rosto. Quando tomaram conhecimento da morte do filho, os pais se desesperaram, a vida para eles perdeu o sentido. Apesar de todo o sofrimento causado pelo filho, seus pais não deixaram de amá-lo. Poucos meses depois da morte do filho, o pai faleceu, não aguentou a saudade. E hoje a mãe está sofrendo de Alzheimer. Eis, leitor, um exemplo de amor verdadeiro de um pai e de uma mãe por seu filho. 




E o amor de Jesus? A Cláudia diz que Jesus ama a todos! Por favor, leitor, não ria porque está atrapalhando minha explicação aqui. Ora, o Jesus do Novo Testamento não tem a menor ideia do que seja o amor. A doutrina cristã não é uma doutrina de amor. O que prega o cristianismo, que está no Novo Testamento? O que é atribuído a Jesus? Ora, segundo palavras atribuídas a Jesus, a pessoa que não crer nele e não o aceitar como seu salvador pessoal, quando morrer, será queimada eternamente no fogo do inferno! Ora, leitor, isso é uma aberração sem fim! Existe amor no cristianismo? Jamais, leitor, jamais! E a Cláudia ainda tem a inocência de escrever que o amor de Jesus é maior que o amor dos pais pelos filhos!

Ora, nenhum pai, nenhuma mãe deseja que um filho, quando morrer, sofra ETERNAMENTE no fogo do inferno. Não deseja isso nem por imaginação! Mas o Jesus do Novo Testamento não está nem aí. Nem é preciso que uma pessoa seja criminosa. Basta não aceitar Jesus como seu salvador pessoal para que queime eternamente no fogo do inferno. É fácil ver que esse “amor” de Jesus é uma fantasia monstruosa, não é amor, na pura acepção da palavra! Esse “amor” de Jesus não tem relação alguma com o amor que os pais sentem pelos filhos. 

Pai algum deseja que seus filhos sofram.

Mãe alguma deseja que seus filhos sofram.

Jesus não está nem aí. Claro, ele nunca foi pai.

E a cristã Cláudia ainda tem a inocência de dizer que o amor de Jesus é o maior de todos!!!

Ela também não sabe o significado do vocábulo “AMOR”!