sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O ALLAN KARDEC, OS ATEUS E A FROUXIDÃO MORAL

 O ALLAN KARDEC, OS ATEUS E A FROUXIDÃO MORAL



                                                                                                                                                                                                 Eustáquio



                  A propaganda falsa contra o ateísmo, contra os ateus, está presente em livros religiosos, em cultos evangélicos e missas, na boca de líderes religiosos e de fiéis. Neste artigo, trago mais um exemplo das mentiras propagadas contra os ateus.
                   O espírita francês Allan Kardec, falecido em 1869, escreve em seu livro “O evangelho segundo o espiritismo”, editora Lake, 21ª edição, 1980, página 84:

A incredulidade, a simples dúvida quanto ao futuro, as idéias materialistas, em uma palavra, são os maiores incentivadores do suicídio: elas produzem a frouxidão moral.”

              E diz ainda mais à frente, na mesma página:

A propagação das idéias materialistas é, portanto, o veneno que inocula em muitos a idéia do suicídio.

             Pois bem, caro leitor! Temos aqui afirmações falsas de Allan Kardec contra o ateísmo, contra a incredulidade, contra as idéias materialistas, contra os ateus. Fanáticos religiosos ficam felizes quando leem as afirmações acima, pensando realmente que estão diante da verdade. Pobres fiéis!
           Por que escrevo que as afirmações acima de Kardec são falsas? Por uma razão bem simples: se alguém afirma que a incredulidade, as idéias materialistas, enfim, o ateísmo é o maior incentivador de suicídios e que também produz a frouxidão moral, deve apresentar as provas.  O Kardec afirma essas bobagens sem se apoiar em prova alguma, em nenhum dado estatístico. Ou seja, as afirmações dele contra o ateísmo carecem, pois, de provas. São, apenas, afirmações vazias, oriundas do cérebro criativo de Allan Kardec.
Kardec diz que “a incredulidade é a maior incentivadora de suicídios”. E diz também que a incredulidade produz a frouxidão moral. E ainda coloca em negrito esses tópicos. A incredulidade é a qualidade própria do incrédulo. O incrédulo é a pessoa descrente, ateia, que não tem crença religiosa, que não acredita em deuses. Por exemplo, eu sou ateu, logo sou um incrédulo, um descrente. Kardec diz, pois, que os incrédulos (ateus) estão a um passo do suicídio. E diz também que os ateus sofrem de frouxidão moral. O que Kardec quer dizer com “frouxidão moral”? Ele quer dizer que os ateus, já que não acreditam no Deus de Kardec, são pessoas que praticam as piores coisas: homicídios, latrocínios, estupros, roubos, corrupção, depravação sexual etc. Ou seja, segundo o pensamento de Kardec, como os ateus não têm temor ao Deus bíblico, não têm um freio moral, então ficam livres para praticar as piores barbaridades. Que loucura kardecista!
            Ora, os ateus, na verdade, estão longe das afirmações de Kardec. A incredulidade não incentiva alguém a cometer suicídios. Não existe relação de causalidade entre a descrença em Deus ou deuses e o suicídio. A descrença no Deus bíblico não é causa de suicídio, e o suicídio não é resultado dessa descrença. Tudo isso é pura imaginação de Allan Kardec. Sem apoio em dado algum, sem apoio em estatística alguma, ele vai escrevendo as bobagens que mostro aqui.
               O que nos mostram as estatísticas? O que nos mostram os estudos sérios sobre o suicídio? Será que eles vêm ao encontro das afirmações de Kardec? Claro que não! As estatísticas e os estudos científicos sobre o suicídio derrubam as afirmações de Allan Kardec. Elas ficam sem sentido, sem racionalidade. Em nenhum estudo sério sobre o suicídio, aparece o ateísmo, a incredulidade, como uma de suas causas. As pessoas se suicidam por vários motivos: depressão, desilusão amorosa, perda de um ente querido, problemas financeiros etc. O ateísmo, é óbvio, não aparece como causa de suicídios. Isso só existe na cabeça de Allan Kardec. E o ateísmo também não leva a pessoa a ter frouxidão moral. O ateu, pois, não é uma pessoa sem freios, como afirma o Kardec. Sou ateu, responsável, trabalhador, honesto, estudioso, caridoso, amigo. Não bebo bebida alcoólica, não fumo, não uso drogas etc. E há milhares de ateus que apresentam o quadro que eu apresento. Dizer, pois, que os ateus sofrem de frouxidão moral é assinar um atestado de pura ignorância e, às vezes, de má-fé.
                 Ora, as estatísticas, com frequência, nos mostram que muitos suicídios ocorrem por causa do fator religioso. Ou seja, mostram-nos um quadro diferente do pintado por Allan Kardec. Na verdade, são religiosos que se suicidam justamente por causa da crença religiosa. E aqui temos o oposto do que é pregado por Kardec. Ele falsamente liga o ateísmo ao suicídio quando, segundo dados estatísticos, é a crença religiosa que surge, às vezes, como incentivadora do suicídio. E as provas estão aí. Em estatísticas, jornais, rádios, televisão, revistas e livros. Na terra da Bíblia, por exemplo, Oriente Médio, vemos ali pessoas se suicidando por causa da crença religiosa, colocando explosivos no corpo, crentes de que vão ganhar o paraíso após a morte. Os ateus jamais praticam essas barbaridades.
            Eis abaixo algumas provas fundadas em fatos que derrubam as afirmações de Kardec, colocando em evidência que é o homem religioso que está mais próximo do suicídio e que tem frouxidão moral.


                                       AS GUERRAS NA HISTÓRIA DO HOMEM


                  Desde a Pré-História, antes do aparecimento da escrita, até os dias atuais, ano 2014, houve milhares e milhares de guerras, com milhares e milhares de mortes. Os homens guerreiros eram religiosos ou ateus? Ora, eram homens religiosos! Não havia ateu ali. O professor de história Antônio José Barbosa, que leciona na Universidade de Brasília – UNB, afirmou numa entrevista televisiva, no final de 2008, que 68% das guerras havidas em toda a história do homem foram de cunho religioso, e os 32% restantes, de natureza econômica. Isso é estatística, uma prova científica.



                                        OS GRUPOS TERRORISTAS DO MUNDO




                            Os terroristas são assassinos cruéis, bárbaros e hediondos. Eles agem covardemente, ceifando a própria vida e a de centenas e centenas de pessoas. Ao longo da história do homem, surgiram vários e vários grupos terroristas, e ainda hoje, ano 2014, existem inúmeros deles espalhados por todo o mundo, matando pessoas inocentes e causando prejuízos financeiros incalculáveis aos países. Os membros desses grupos terroristas são pessoas religiosas ou ateus? Ora, são pessoas religiosas!  Veja:


a) Grupo terrorista islâmico Al-Qaeda, de Osama Bin Laden;

b) Organização cristã Ku Klux Klan, formada por cristãos protestantes, nos Estados Unidos da América do Norte;

c) Exército Republicano Irlandês (IRA), grupo terrorista cristão católico;

d) Organização para a libertação da Palestina (OLP)
 

e) Movimento de Resistência Islâmica (HAMAS);


f) Grupo terrorista Abu Nidal;


g) Grupo terrorista JIHAD ISLÂMICA;



                         Caro leitor, isso é estatística. Os grupos terroristas enumerados acima são formados por pessoas religiosas e movidos pelas diversas religiões.



                          OS SUICÍDIOS COLETIVOS RELIGIOSOS


                        É comum a ocorrência de suicídios coletivos de caráter religioso em todo o mundo. O nome, caro leitor, já diz tudo: suicídios religiosos. Logo, não existe ateu algum ali. Eis alguns deles:

a) Suicídio no Rancho Santa Fé.

             Em San Diego, no sul da Califórnia, nos EUA, 39 fiéis de uma seita americana cometeram suicídio coletivo. Eles pensavam que eram anjos encarnados;


b) Suicídio na Guiana.

                  Em 8 de novembro de 1978, em Jonestown, na Guiana, o reverendo Jim Jones determinou que todos os fiéis bebessem suco de uva com cianureto. Suicidaram-se 912 religiosos;

c) Suicídio no Texas.

                 No dia 19 de abril de 1993, David Koresh, líder do culto Ramo Davidiano, e 80 de seus seguidores se suicidaram no Texas, nos EUA;


d) Suicídio na Suíça.

                  Em 5 de outubro de 1994, policiais encontraram os corpos de 48 pessoas da Ordem do Templo Solar, em 3 chalés suíços. Eles haviam cometido suicídio coletivo;


e) Suicídio nos Alpes franceses.

                Em dezembro de 1995, foram encontrados os corpos de 16 membros da Ordem do Templo Solar, em Grenoble, nos Alpes franceses. Cometeram suicídio coletivo;


f) Suicídio nas Filipinas.

                Em 19 de setembro de 1985, 60 fiéis da Ordem Grã-Sacerdote Datu Mangayanon se suicidaram com o uso de veneno.

                Isso, caro leitor, é estatística. Os suicidas são, na verdade, pessoas religiosas. Não há ateu ali. A religiosidade daquelas pessoas conduziram-nas ao suicídio. O elemento presente nesses suicídios foi o religioso.


                                        A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO MUNDO


                   A intolerância é uma das marcas características das religiões. Não existe intolerância no ateísmo. O que é a intolerância? O intolerante é aquele que não admite opiniões divergentes das suas. Como essa intolerância se manifesta? Ela se manifesta por meio de inúmeras ações de violência, tais como: perseguições, torturas, assassínios etc. Os livros de história das religiões nos dizem que a intolerância sempre foi um elemento inseparável das mais variadas religiões. Onde há religião, haverá a presença da intolerância. Cito, por exemplo, as três maiores religiões monoteístas do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo. Essas religiões estão caracterizadas pela presença marcante da intolerância. Em sua história, a intolerância sempre esteve viva, presente e marcante.

                     O cristianismo chegou ao ápice da intolerância religiosa. Nos seus 2 mil anos de existência, cometeu as piores barbaridades que sujam com sangue as páginas dos livros de história da civilização humana. Vou citar alguns exemplos dessa intolerância cristã que podem ser facilmente checados nos livros de história.
               A Igreja Católica Apostólica Romana perseguiu, torturou e matou milhares e milhares de pessoas simplesmente porque não concordava com as opiniões emitidas por elas. Roubalheiras e assassínios eram frequentes na Igreja Católica Apostólica Romana. Imperadores, papas, antipapas e bispos lutavam num mar de sangue e de lamas. Em jogo, estavam o poder e o dinheiro. A Igreja Católica, com sua fome, dominava a tudo. O mero fato de alguém ter em casa uma Bíblia já bastava para levantar as suspeitas de ser um inimigo da Igreja. A Igreja Católica não queria ver alguém lendo a Bíblia. Para expandir o cristianismo, fez uso da força. Criou as Cruzadas cristãs. Esses exércitos de cristãos invadiam as cidades, apossando-se de tudo. Em 1096, a famosa Cruzada dos Mendigos massacrou 4 mil pessoas apenas na cidade húngara de Zemun. A Quarta Cruzada, realizada em 1202, tomou de assalto a cidade de Constantinopla conquistada por meio de saques e do massacre da população. A Igreja Católica, com essas ações, ficava rica. O principal objetivo dessas cruzadas cristãs católicas era matar os hereges, obrigando os sobreviventes a aceitarem seus dogmas fabricados em Roma. O papa Inocêncio III, com o intuito de deter a heresia cátara, decretou em 1209 uma verdadeira cruzada no sul da França, que durou vinte anos, massacrando dezenas de milhares de pessoas. A Igreja Católica perseguia até mesmo seus membros que discordavam dos dogmas católicos. O bispo espanhol Prisciliano, em 385 d.C, foi condenado e banido por dois concílios regionais. Foi torturado e condenado pelo imperador Máximo, a pedido dos próprios bispos. Junto com ele, morreram seis de seus seguidores. As Cruzadas cristãs católicas duraram 200 anos. 200 anos de roubos e crimes em nome de Deus. Isso aqui, caro leitor, é apenas uma pequena amostra da intolerância cristã católica.
                     A própria Bíblia, livro sagrado dos cristãos, é uma prova viva de intolerância religiosa. No Velho Testamento, é contada em fantasias a história do povo hebreu: abraão, Jacó, Isaque, Moisés, Josué, Elias, Davi, Salomão e muitos outros. O povo hebreu queria que todos os outros povos adorassem o seu Deus. Daí o famoso “não terás outros deuses diante de mim”. Invadiam as aldeias, saíam destruindo as imagens dos deuses dos outros povos. Apossavam-se de tudo: armas, animais, objetos de valor etc. Não satisfeitos, matavam as crianças e idosos, livrando as mulheres jovens e bonitas para satisfazerem seu apetite sexual. E tudo isso em nome do Deus de Abraão e de Jacó. A história desse povo é parte integrante da religião judaica.

            Com os radicais islâmicos, a mesma coisa: a intolerância religiosa. Perseguem todos aqueles que professam opiniões diferentes das suas. Atentados terroristas surgem a cada dia, ceifando inúmeras vidas inocentes. Os mártires, como são chamados os autores da chacina, recebem a promessa de que vão para o Céu, onde há várias mulheres virgens à sua espera. Há alguns anos, um caso de intolerância religiosa teve repercussão mundial. O escritor indiano Salmam Rusdie escreveu o livro “Versos Satânicos”. O Aiatolá Khomeini, líder do Irã, em 1989, determinou aos fiéis religiosos que matassem o escritor porque o livro ofendia a religião islã. Ora, caro leitor, são os religiosos que estão à frente de toda essa intolerância, e não os ateus. Se todos fossem ateus, obviamente não haveria intolerância religiosa. Esses crimes não teriam ocorrido justamente por faltar o elemento religioso.


                              CONFLITOS RELIGIOSOS NO MUNDO


                     Desde a origem do homem até hoje, ano 2014, os conflitos religiosos se espalham pelo mundo. O próprio nome já diz tudo: conflitos religiosos, e não conflitos entre ateus. Ora, os conflitos religiosos no Oriente Médio são constantes.

                    Na Bósnia, sérvios, croatas e bósnios estão também em conflito religioso. Os sérvios são cristãos ortodoxos; os croatas são católicos romanos, e os bósnios, islâmicos. É um autêntico barril de pólvoras. Em 1995, morreram mais de 8 mil muçulmanos em Srebrenica, no leste da Bósnia. Entre 1992 e 1995, morreram mais de 200 mil pessoas.

                   No Iraque, os conflitos religiosos são também cotidianos. Xiitas e sunitas brigam pelo poder religioso. 90% dos muçulmanos são sunitas, e 10% são xiitas. As brigas entre eles se estendem pelo Irã, Índia, Paquistão, Afeganistão etc.

                    Na Irlanda do Norte, cristãos católicos e protestantes estão também em conflitos constantes.



                                                 ORGIAS SATÂNICAS NO MUNDO



                           Na história do homem, foram praticados milhões e milhões de crimes envolvendo magia negra, com a invocação do nome do Diabo. E, hoje, ano 2014, essas monstruosidades ainda são corriqueiras. O Satanás está nas religiões ou no ateísmo? Ora, o ateísmo nega a existência de deuses e de demônios. Logo, o Satanás não está no ateísmo. Já as religiões acreditam na existência de Satanás. Logo, o Satanás está nas religiões. Dessa forma, os crimes bárbaros cometidos com magia negra são de autoria de pessoas que acreditam no Satanás, ou seja, pessoas que possuem carga religiosa. Os ateus, obviamente, por não acreditarem na existência do Capeta, não cometeriam tais crimes. Vou discorrer abaixo sobre alguns desses crimes.


a)      O assassinato da atriz Sharon Tate.


                               A linda atriz Sharon Tate era esposa do diretor de cinema Roman Polanski. No dia 9 de agosto de 1969, à meia-noite, ela, grávida, estava em sua mansão na Califórnia, juntamente com 3 amigos. Seu esposo, Roman Polanski, estava em Londres, trabalhando em um filme. Naquela hora, chegaram à mansão 4 integrantes da família Manson: Charles Watson, Susan Atkins, Linda Kasabian e Patrícia Krenwinkel. Esses criminosos haviam recebido ordens de Charles Manson para matar todo mundo que estivesse na casa. E assim foi feito. Sharon Tate, grávida, e seus amigos foram amarrados e esfaqueados diversas vezes. Ela levou dezesseis facadas. Os assassinos entraram na mansão, gritando que eram o demônio e que estavam ali para fazer um trabalho para o capeta. O mandante dos crimes, Charles Manson, era um fanático religioso que acreditava ser Jesus Cristo encarnado e possuir uma família que eram os seguidores de suas pregações. Ele acreditava também que os Beatles eram anjos mandados à Terra por Deus para avisar aos homens o terrível apocalipse que se aproximava. Em dezembro de 1969, os assassinos foram presos e condenados à pena de morte que foi convertida em prisão perpétua. Eles continuam presos até hoje;


   b) os crimes de Henry Lee Lucas.


              Henry Lee Lucas nasceu nos Estados Unidos da América do Norte, no dia 23 de agosto de 1936, falecendo em 13 de março de 2001. Foi um dos maiores assassinos norte-americanos. Confessou estar envolvido em cerca de 600 homicídios. Era integrante de uma comunidade cristã chamada “The house of Prayer” (A casa da oração), estabelecida no Texas. Depois, afirmou que pertenceu a um culto satânico e canibalista chamado “The rand of death” (A mão da morte);


c) os crimes de Ottis Toole.


               O norte-americano Ottis Toole nasceu em Jacksonville, na Flórida, no dia 5 de março de 1947, falecendo em setembro de 1996. Praticou diversos homicídios com requintes de crueldade. Sua mãe e sua avó pregavam cultos ao Satanás. Mais tarde, juntou-se com Henry Lee Lucas. Os dois faziam parte do culto satânico que raptava crianças e praticava sacrifícios humanos;

d) os crimes de David Richard Berkowitz.


                 Eis outro assassino norte-americano. Nasceu em junho de 1953, no Brooklyn, Nova York. Cometeu vários homicídios. Ele dizia que era dominado por um demônio que possuíra um cachorro da vizinhança e que lhe ordenava cometer crimes. Juntou-se ao culto satânico na primavera de 1975, envolvendo-se com “comunicação com espíritos” e previsões do futuro;


e) o caso das agulhas no corpo.


                    No Brasil, em dezembro de 2009, ano passado, um menino de 2 anos de idade foi internado em um hospital na cidade de Barreiras, na Bahia. Por falar em Barreiras, tenho uma grande amiga que mora ali. Eu a conheci aqui, em Brasília. Jaciara é uma mulher inesquecível: bela, simpática, inteligente, meiga e solidária. Ela é tão solidária que me deu um par de sapatos e um cinto. Pois bem. Esse garotinho estava com várias agulhas dentro do seu corpo. Quem fez aquela desgraça com a pobre criança? O padrasto da criança e sua amante, num ritual satânico, introduziram inúmeras agulhas no corpo da infeliz criança. Eles faziam parte de uma seita religiosa. O garotinho (que não é o político) foi encaminhado para Salvador, Bahia, e hoje passa bem;


f) a morte de Dyeniffer Aparecida Costa dos Santos.


                     A menina Dyeniffer Aparecida Costa dos Santos, com 12 anos de idade, foi assassinada num ritual de magia negra. Esse crime hediondo ocorreu em junho de 2009, ano passado, em Uberlândia, no estado de Minas Gerais. A pobre menina levou um golpe profundo no pescoço. O sangue jorrava abundantemente, enquanto era recolhido em uma bacia. Depois, os assassinos banharam com sangue um bebê de 6 meses de idade. Além disso, o corpo da menina Dyeniffer foi esquartejado, tendo suas partes espalhadas em diversos pontos da cidade de Uberlândia. E todo esse ritual macabro era em homenagem ao Satanás.
                  Caro leitor, apresentei acima 6 exemplos de barbáries relacionadas ao religioso, ao sagrado. O Diabo só existe na cabeça do homem religioso. O ateu nega a existência do Diabo. Logo, ateu algum iria cometer as barbaridades acima. Só quem acredita no Diabo é que pode cometer crimes em sua homenagem. O ateu jamais.
                   Mostrei, portanto, provas de que o mundo seria mais pacífico se os habitantes da Terra fossem ateus. Não teria havido guerras religiosas (68% da totalidade), não existiriam grupos terroristas religiosos, não ocorreriam suicídios coletivos religiosos, não haveria intolerância religiosa, não surgiriam conflitos religiosos e não haveria crimes bárbaros com rituais satânicos.
                  Percebeu, caro leitor, as bobagens propagadas no início deste artigo pelo espírita Allan Kardec?


Um comentário:

  1. Você diz que não existe intolerância no ateísmo,no entanto,acredito que como nas religiões dogmatizadas tem o fanatismo,existem os ateus fanáticos,que querem impor seu modo de pensar aos outros,mesmo que isto signifique desrespeito ás crenças e convicções filosóficas alheias.Digo isto porque tem um indivíduo que tem entrado no site Youtube em canais espíritas e postado insultos aos membros,promovendo o ódio e a intolerância.O que quero dizer é que o mal da Humanidade é o radicalismo em suas posturas,querendo ser o dono da verdade incondicional e absoluta,desejando que todas as criaturas sigam seu modo de pensar e agir,pois caso contrário estarão no erro e na ignorância,distantes do verdadeiro conhecimento.Mas o que é a Verdade Absoluta?

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