terça-feira, 29 de dezembro de 2015

A INGENUIDADE DO CRISTÃO PAULO ROGÉRIO




 Eustáquio

29/12/2015




Caro cristão Paulo Rogério,

              Não me culpe por você ter um raciocínio ingênuo. Em seu comentário de ontem, você disse que meus vídeos não "bombam" no "You Tube". Veja sua ingenuidade, e não a minha: segundo seu "brilhante" raciocínio, vídeos que "bombam" no "You Tube" são os de melhores qualidades. Que ingenuidade e loucura! Ao contrário, os vídeos que "bombam" no "You Tube" são os de pior qualidade. Pesquise, caro Paulo, e verá. Você, Paulo, quer uma prova dessa verdade? Então faça um vídeo caseiro, simples, em sua casa, mostrando como você faz cocô. Esse vídeo vai "bombar" no "You Tube", mas não tem qualidade alguma. Ao contrário. Percebeu, Paulo?
               Você, Paulo, diz que Deus o salvou de várias doenças e de um tiro cuja bala bateu em seu colete. Segundo seu "brilhante" raciocínio, foi Deus que o salvou. Veja sua ingenuidade, caro Paulo. Com essa ilusão sua, transforma sua divindade em um monstro. Deus salvou você de várias doenças porque você é uma pessoa "especial". Já milhares de crianças inocentes morrem à míngua neste Brasil, em hospitais públicos em que são negados a elas recursos médicos. E sua divindade não salva essas crianças, mas salvou você, caro Paulo. Percebeu, seu raciocínio ingênuo, caro Paulo?
                   Você, Paulo, diz que levou tiros e que a bala bateu no colete, e você foi salvo. E ainda diz que foi Deus que o salvou. Fique sabendo, caro Paulo, que colete à prova de bala serve para isso mesmo. Na verdade, foi o colete que salvou você, e não Deus algum. Todos os dias, Paulo, crianças inocentes morrem no Brasil por causa de balas "perdidas". Você, Paulo, vê isso todos os dias nos noticiários de televisão. Ontem, mesmo, outra criança foi morta no Rio de Janeiro por causa de uma bala "perdida". Saiu no Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão. E você, Paulo, ainda vem dizer que Deus salvou você de levar um tiro, mas esse mesmo Deus deixa de ajudar centenas de crianças inocentes que são mortas em consequência de balas perdidas. Não me culpe, pois, por você ter um raciocínio ingênuo. E fique sabendo que essas crianças inocentes são mortas porque não usam coletes à prova de bala.
                 Você, Paulo, diz que eu devo ser uma pessoa infeliz,sem família, sem filhos etc. Veja outra ingenuidade sua. Considero-me a pessoa mais feliz do mundo. Sou alegre, amigo, honesto e cavalheiro. Sou bem casado há 26 anos. Tenho dois filhos maravilhosos, já formados, advogados. Percebeu, Paulo, como seu raciocínio é ingênuo.

                 E, por favor, não me culpe por isso!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

NANDO MOURA E SEUS ERROS SOBRE ABORTO E REDE GLOBO (V)

NANDO MOURA E SEUS ERROS SOBRE ABORTO E REDE GLOBO (V)
Eustáquio 14/12/2015 Caro cristão Nando Moura, Este é o 5º artigo em que comento acerca de alguns erros cometidos por você em seu vídeo, no qual faz uma crítica muito forte contra um vídeo a favor do aborto produzido por alguns atores da Rede Globo de Televisão. A partir de 1 minuto e 43 segundos, você, Nando Moura, diz: “A Globo é verdadeiramente o império do mal na Terra.” Veja, Nando Moura, mais um erro ingênuo cometido por você. Sob sua visão, a Rede Globo de Televisão é um império do mal na Terra. É fácil perceber que você caiu facilmente no poço profundo da intolerância global. Muitas pessoas, por pura ignorância, destilam veneno contra a Globo. Desde minha adolescência que noto essa ignorância. E essa ignorância ainda vai perdurar por muitos e muitos anos neste país infestado de pessoas alheias a uma educação refinada. Parece até que você, Nando Moura, quando critica a Rede Globo, não mora no Brasil. Ora, num país em que existem as televisões SBT, REDETV, Record e Bandeirantes, alguém criticar a Globo chega a ser uma piada de mau gosto. Fique sabendo, caro Nando Moura, que a Rede Globo de Televisão é a melhor do Brasil. E a prova de minha afirmação está na grade de programação diária da emissora. Basta que uma pessoa mentalmente sadia compare os programas diários da Globo com os de outras televisões. E essa pessoa mentalmente sadia verá que realmente a Globo é a melhor de todas. Veja, Nando Moura, alguns programas da Record: Dona Xepa, Domingo Show, Hora do Faro, Legendários, Programa da Sabrina, Programa do Gugu, Xuxa Meneghel e Cidade Alerta. Você conhece esses programas? Se os conhece, como então criticar a Globo? Não seria mais conveniente que você criticasse a Record? Com certeza você teria mais material para embasar sua crítica, não é mesmo? E o que dizer dos programas religiosos dessa emissora em que tudo se vende em nome de Deus: água “abençoada”, fogueiras “santas”, curas “milagrosas” etc. Na Globo, você, Nando Moura, não vê essas aberrações, não é mesmo? E o que dizer da grade de programação da REDETV: Os principais programas são: religiosos (Igreja Universal, Vitória em Cristo e Igreja Internacional), TV Fama, Luciana By Night, Te Peguei, Mega Senha, Teste de Fidelidade (João Kleber) etc. Assistir a esses programas também é dose pra leão, não é mesmo, Nando Moura? Por que então criticar a Rede Globo de Televisão? Você, Nando, acha que a Globo exagera no sexo em suas novelas e seriados? Então, prepare-se para assistir ao programa Teste de Fidelidade, apresentado pelo humorista João Kleber. É um lixo sexual televisivo, uma aberração sexual. Apenas sexo de forma vil, e nada mais. Nem enredo existe! Na Globo, você, Nando, não encontra um lixo igual. Veja também, caro Nando Moura, os principais programas da televisão SBT: Eliana, Programa Sílvio Santos, Programa do Ratinho, Programa do Raul Gil, Sabadão com Celso Portiolli, Teleton, “The Noite com Danilo” e Roda a Roda. Assistir a esses programas requer uma alta dose pra leão, não é mesmo, Nando Moura? Por que então criticar a Rede Globo de Televisão? Procure, Nando Moura, na Globo, algum programa em que aparecem pessoas pobres que se agridem em público para a satisfação doentia dos telespectadores. Para encontrar esses lixos televisivos, você deve sintonizar outras televisões, mas não a Globo. Por que então criticar a Globo, Nando Moura?

sábado, 12 de dezembro de 2015

O CRISTÃO EDEILDO E AS PUNIÇÕES DE DEUS AOS HOMENS

O CRISTÃO EDEILDO E AS PUNIÇÕES DE DEUS AOS HOMENS Eustáquio 12/12/2015 Caro Edeildo Oliveira, Estou aqui, mais uma vez, apresentando-lhe mais uma fantasia bíblica. Como sempre, quero deixar claro aqui que nada tenho contra você. Nada tenho contra o fato de você ter uma crença religiosa. Como sou ateu, apenas estou mostrando que religião é pura ilusão, pura fantasia e pura superstição. Veja, caro Edeildo, mais uma fantasia bíblica que está registrada em Gênesis 3: 17: “E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida.” Você, Edeildo, conhece a lenda bíblica acima, não é mesmo? Estou mostrando a lenda bíblica acerca de Adão, Eva, Serpente e Jardim do Éden. Como as demais lendas bíblicas, essa também derruba a onisciência, a onipresença e a onipotência do Deus hebreu. E também está lotada de ingenuidade e infantilidade, marca registrada de um mundo ignorante e bastante atrasado. Para que você, Edeildo, entenda melhor, analisarei o versículo passo a passo. “Visto que atendeste a voz de tua mulher...” Na lenda bíblica acima, o Deus hebreu está punindo o homem Adão por ter caído em desobediência. Veja, Edeildo, que a pobre mulher Eva absorve a culpa principal. Ou seja, Adão só desobedeceu ao Deus hebreu porque sua mulher Eva o incentivou a isso. Se não fosse a Eva, Adão não teria desobedecido ao Deus hebreu. Percebeu, Edeildo, como o homem (macho) leva vantagem nas lendas bíblicas, não é mesmo? Por que isso acontece? Ora, o homem leva vantagem nas lendas bíblicas porque os relatos foram escritos por homens que viviam numa sociedade patriarcal. Sociedade patriarcal é aquela em que o homem (macho) domina, comanda, determina, manda. Já a mulher (fêmea) é considerada quase um mero objeto, um mero acessório do homem. É por essa razão, caro Edeildo, que a mulher apanha tanto na Bíblia. Veja agora mais um trecho do versículo bíblico acima: “ Maldita é a terra por tua causa.” Veja, Edeildo, outra infantilidade e ignorância contidas na lenda bíblica acima. O Deus hebreu, diante da desobediência do homem Adão, resolve punir o planeta Terra. Ou seja, por causa de uma falta do homem, a Terra será maldita. Por que isso acontece com frequência nos relatos lendários bíblicos? Ora, isso acontece porque, naquela época, a ignorância era extrema. O homem antigo, ao condenar seu semelhante por alguma falta, condenava também pessoas próximas a ele, e condenava também até mesmo coisas e animais irracionais. E a própria Bíblia está lotada dessas loucuras. Ou seja, no passado, a pena passava da pessoa do delinquente. Hoje, no Brasil, por exemplo, graças à evolução das leis penais, a pena não pode passar da pessoa do delinquente. Ou seja, só vai receber punição a pessoa que praticou o crime ou que teve participação nele. A esposa do criminoso não pode receber punição alguma. Os filhos do criminoso também não podem sofrer punição alguma. A jumenta do criminoso não pode receber punição alguma, e assim por diante. Veja, Edeildo, que a Terra foi considerada maldita pelo Deus hebreu por causa de uma falta cometida pelo homem. O que a Terra, coisa inanimada, tem a ver com o que o Adão fez? Nada, não é mesmo, caro Edeildo? Se o Adão cometeu alguma falta, somente ele deveria pagar por sua falta. O planeta Terra estaria livre das punições, não é mesmo? Veja agora, Edeildo, outro trecho do versículo bíblico: “em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida.” Já que você, Edeildo, é um cristão, sempre diz por aí que o Deus hebreu condenou o homem ao trabalho, não é mesmo? Você, Edeildo, diz às pessoas que o homem trabalha porque isso foi uma punição divina, não é mesmo? Ou seja, o trabalho é algo terrível que surgiu como punição do Deus hebreu. Só que você, Edeildo, está totalmente enganado. E vou mostrar agora seus erros. Veja a primeira infantilidade do trecho acima. Por que está escrito que o trabalho só foi imposto ao homem? Por que não foi imposto também à mulher? Ora, a resposta é fácil, caro Edeildo. A Bíblia diz que o trabalho foi imposto somente ao homem porque, na sociedade hebraica, somente os homens trabalhavam. Entendeu, Edeildo? A mulher, na sociedade hebraica, não trabalhava, não exercia atividade alguma fora de casa. Daí a razão óbvia de o trabalho, na lenda bíblica, ter sido imposto somente ao homem. Veja o mundo de hoje, Edeildo. Você mora no Brasil, ano 2015. Será que você vê alguma mulher brasileira trabalhando? Claro que sim, não é mesmo? E será, Edeildo, que o trabalho é visto como uma punição por parte do trabalhador? Você, Edeildo, certamente trabalha todos os dias. O trabalho é um castigo para você? Claro que não, não é mesmo? Fique sabendo, Edeildo, que o trabalho é uma coisa tão legal que um universo de pessoas desempregadas deseja ardentemente encontrar um. Mulheres casadas, principalmente, não aguentam ficar dentro de casa durante todos os dias, esfregando o abdome no fogão. Elas querem um trabalho fora de casa. Ou seja, o trabalho não é visto como uma punição. Ao contrário, é extremamente saudável. Percebeu, Edeildo, a bobagem bíblica? Por que o trabalho foi colocado na Bíblia como uma punição? Ora, porque naquela época de grande atraso as condições eram terríveis. Nem havia propriamente trabalho remunerado. Não havia férias, 13º salário, horas determinadas, 1/3 das férias, aposentadoria etc. Entendeu, Edeildo?

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

O CRISTÃO EDEILDO E AS PUNIÇÕES DE DEUS ÀS MULHERES

                                O CRISTÃO EDEILDO E AS PUNIÇÕES DE DEUS ÀS MULHERES


                                                                                                                                         Eustáquio
                                                                                                                                        11/12/2015



                          Caro Edeildo Oliveira,


                         Mais uma vez, quero ressaltar que nada tenho contra você. Nada tenho contra o fato de você ser um cristão. Como sou ateu, quero apenas mostrar que religião é pura ilusão, pura fantasia, pura superstição. Neste artigo, Edeildo, trago mais uma passagem bíblica bastante ingênua e infantil que não só sepulta a onisciência e a onipotência do Deus hebreu, como também nos mostra a ignorância dos povos daquela época. Veja, Edeildo, o que está escrito em Gênesis 3:16:


                           “E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.”


                          O que temos acima, caro Edeildo? Ora, temos acima as punições do Deus hebreu aplicadas à mulher. Na lenda bíblica, Eva desobedeceu à ordem do Deus hebreu, razão pela qual recebeu as punições descritas acima. Você, Edeildo, já que é um cristão, propaga por aí que essas punições foram aplicadas à mulher Eva e também estendidas a todas as mulheres, não é mesmo? Por exemplo, você, Edeildo, diz que as mulheres sentem dores fortes durante o parto porque foi uma punição aplicada pelo Deus hebreu, não é mesmo? Infelizmente, você não percebe a ingenuidade e a infantilidade presentes nessa lenda bíblica por causa de seu fanatismo religioso. Explicar-lhe-ei agora.


                                                  A MULHER E A DOR DURANTE O PARTO


                          Deus algum existe, caro Edeildo! Deus algum impôs punição alguma ao homem, à mulher e à cobra, como está descrito nas lendas de Gênesis. Para você descobrir essa verdade, basta colocar seu cérebro para funcionar. O Deus hebreu não puniu as mulheres. As dores durante o parto não são uma exclusividade das mulheres. Ou seja, as mulheres não são as únicas fêmeas que sentem dores durante o parto. Entendeu, Edeildo? Os animais irracionais (vaca, gata, cadela, ovelha, cabra, jumenta etc.) também sentem dores durante o parto. E, como se vê, a vaca, a cadela, a ovelha, a cabra e a jumenta nada fizeram por merecer essas dores durante o parto, não é mesmo, caro Edeildo?


                                                   O FRACASSO DA PUNIÇÃO DIVINA


                         Veja, Edeildo, a ingenuidade da punição do Deus hebreu sobre a mulher. Essa punição (dores no parto) se aplica a todas as mulheres. Agora, pergunto-lhe: é verdade que todas as mulheres sofrerão os efeitos dessa punição, já que ninguém escapa do poder do Deus hebreu? Claro que não! Ora, bilhões de mulheres no planeta Terra escaparão da punição divina porque, para sentir dores durante o parto, é necessário que as mulheres engravidem. E bilhões de mulheres jamais engravidarão.    Entendeu, Edeildo, como essas aí escaparão da punição divina? Percebeu, Edeildo, como a punição divina endereçada às mulheres não terá efeito algum em relação a bilhões de mulheres?
                           Além do mais, graças ao avanço da medicina, hoje existem partos sem dores. Você sabe disso, Edeildo? Pois fique sabendo que hoje existem partos sem dores. Percebeu, Edeildo, o fracasso da punição divina? O parto cesariano, por exemplo, é um parto sem dores. E há outros.
                         Por que está escrito na lenda bíblica que a mulher sentirá dores durante o parto? Ora, porque naquele tempo, de profundo atraso, era comum a mulher sentir dores durante o parto. Não havia partos sem dores.


                                                        A PUNIÇÃO DIVINA ALÉM DO CULPADO


                         Veja, Edeildo, mais uma infantilidade presente nessa lenda bíblica. Eva cometeu uma falta. Eva era uma mulher. Então, a punição do Deus hebreu deve ser aplicada à mulher Eva e também a todas as mulheres que surgirão. Percebeu, Edeildo, a loucura daquele tempo? Que absurdo, não é mesmo? Que atraso, não é mesmo? Ora, naquele tempo, a pena (punição) passava da pessoa do delinqüente, o que era uma profunda injustiça. Na lenda bíblica, se a mulher Eva cometeu uma falta, a punição deveria cair somente sobre ela, e não sobre outras mulheres. Se você, Edeildo, hoje comete um crime, apenas você responderá por esse crime. Seus filhos e sua esposa não podem sofrer punição alguma por um ato que você praticou. Entendeu, Edeildo, o atraso e a injustiça do mundo bíblico? Se Eva fez besteiras, somente ela deve responder pelo que fez. As filhas de Eva nada têm a ver com isso. As filhas de Eva não podem ser punidas por algo que sua mãe praticou. Percebeu, Edeildo, como sua religião coloca absurdos em sua cabeça?


                                                  A MULHER GOVERNADA PELO HOMEM



                             Veja, Edeildo, outra bobagem presente nessa fantasia bíblica. O Deus hebreu aplicou outra punição à mulher: o desejo dela será para o marido, e ele a governará.  Percebeu, Edeildo, a bobagem, a infantilidade? Por que está escrito que o desejo da mulher será para o marido? Por que está escrito que o marido governará a esposa? Ora, isso está escrito porque, na sociedade hebraica, o homem (macho) se sobressaía, em detrimento da mulher. Era uma sociedade patriarcal. Nela, apenas o macho tinha vez. A fêmea, não. Entendeu, Edeildo? No mundo da Bíblia, a mulher era equiparada a quase um objeto. Daí a razão de ela sofrer tanto nos relatos bíblicos.
                            E veja, Edeildo, que essa punição divina não tem eficácia hoje em muitos países. E não é punição divina, mas punição aplicada pelo homem hebreu devido ao seu grande atraso. No Brasil, por exemplo, a mulher não tem seu desejo direcionado para o marido e nem é governada por ele. A mulher brasileira, mesmo casada, é livre. Não está presa ao marido. Tem todos os direitos garantidos ao marido. Não é uma propriedade do marido. Percebeu, Edeildo, como bilhões de mulheres não são atingidas por mais uma punição divina?
                             Um abraço!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O CRISTÃO EDEILDO E O SATANÁS NO JARDIM DO ÉDEN

O CRISTÃO EDEILDO E O SATANÁS NO JARDIM DO ÉDEN Eustáquio 4/12/2015 Caro Edeildo, Estou fazendo alguns artigos endereçados a você, mas certo de que eles chegarão ao conhecimento de outros interessados em religião. Não me canso de deixar claro que nada tenho contra você. Nada tenho contra o fato de você ter uma crença religiosa, uma religião. Já que sou ateu, interessa a mim apenas mostrar que religião é pura ilusão, pura fantasia, pura superstição. E que deuses, demônios e anjinhos são uma criação da mente humana. Meu objetivo não é transformar você num ateu. Longe disso! Mas mostrar as fantasias de sua religião, o cristianismo. Você, Edeildo, é um cristão evangélico. Ou seja, aprendeu a ter uma visão completamente errônea da própria Bíblia. Desde o berço, você escutava de seus pais que a serpente que estava presente no Jardim do Éden era o Diabo, o Satanás, o Capeta. E, por escutar essa bobagem com frequência, ainda hoje você a prega por aí. Tudo ilusão, Edeildo! Nunca houve Adão, Eva, Serpente e Jardim do Éden. O que está em Gênesis é apenas mais uma lenda. E, como sempre, uma lenda boba, ingênua, infantil, que destrói a onisciência, a onipotência e a onipresença do Deus hebreu, como vou mostrar em inúmeros artigos. O livro de Gênesis, caro Edeildo, não é escritura cristã, mas hebraica. Para os hebreus da época, nada de Satanás no Jardim do Éden. Quem inventou essa loucura foram os cristãos fanáticos e lunáticos. A prova do que afirmo acima, caro Edeildo, está na própria Bíblia. E é do conhecimento de teólogos sérios que estudam a Bíblia com seriedade. A Serpente que aparece na lenda do Jardim do Éden era uma cobra. Uma cobra que possuía várias perninhas. E veja que as serpentes apareciam comumente naquele tempo em outras lendas. Você, Edeildo, quer uma prova bíblica bem clara de que a Serpente do Jardim do Éden era uma cobra, e não o Satanás? Pois bem, com todo prazer, dar-lhe-ei. Veja, Edeildo, o que está escrito em Gênesis 3: 14 e 15: “14 Então, o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. 15. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe feriras o calcanhar.” Veja, Edeildo, que a Serpente era uma cobra que tinha várias perninhas. E ela caminhava sobre essas perninhas. Quais foram as punições que caíram sobre essa Serpente? Em primeiro lugar, ela foi considerada maldita entre os animais selváticos. Ou seja, a Serpente (cobra) sempre pertenceu ao reino dos animais selváticos. O lendário Satanás não pertence ao reino de animais selváticos; em segundo lugar, a Serpente (cobra) foi condenada a rastejar sobre o seu ventre (perdeu as perninhas). O lendário Satanás não rasteja sobre o ventre dele, não é mesmo, caro Edeildo?; em terceiro lugar, a Serpente (cobra) foi condenada a comer pó, terra. Ou seja, como a cobra rasteja pelo chão, em contato com o pó, terra, surgiu a expressão “comer o pó”. O lendário Satanás não anda se rastejando pelo chão e muito menos anda comendo pó, terra, não é mesmo, Edeildo?; e em quarto lugar a Serpente (cobra) iria ferir o calcanhar das pessoas (não só da mulher). E em contrapartida iria levar porradas das pessoas em sua cabeça. O lendário Satanás não fere o calcanhar de ninguém. E muito menos leva porradas na cabeça. Percebeu, Edeildo, como a Serpente do Jardim do Éden era uma cobra, e não o Satanás? Sinto muito!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

O CRISTÃO EDEILDO OLIVEIRA E O BEBÊ ATEU

O CRISTÃO EDEILDO OLIVEIRA  E O BEBÊ ATEU


Eustáquio
3/12/2015



Caro Edeildo,


Faço questão de deixar claro que nada tenho contra você. Nada tenho contra o fato de você ter uma crença religiosa. Como sou ateu, apenas mostro que religião é pura ilusão, pura fantasia, pura superstição. E assim o faço porque no Brasil existe a liberdade de expressão.
Há poucos dias, escrevi a você, afirmando que nós nascemos ateus. E você insinuou que não. Apenas “insinuou”, claro. Resolvi, então, fazer este artigo para lhe explicar melhor.
Edeildo, grave bem o que digo: nós, humanos, nascemos ateus! Essa verdade pode ser comprovada pela neurociência e pela Sociologia. Para início de conversar, é preciso entender o que significa a palavra “ateísmo”. Basta consultar qualquer dicionário da língua portuguesa. Ateísmo quer dizer, na pura acepção da palavra, não-deuses, ausência de deuses, descrença em deuses.
Quando um bebê nasce, será que o cérebro dele está povoado de deuses? Os deuses estão presentes ou ausentes no cérebro de um bebê que acabou de sair do útero materno? Como é que a gente pode descobrir isso? O bebê, obviamente, não fala ainda. É impossível saber então por meio do bebê. Deve-se procurar a resposta por outro meio. Em inúmeros livros de Sociologia, são relatados casos de crianças que foram encontradas em ambientes hostis, convivendo com animais irracionais. Essas crianças estavam sozinhas, já que perderam seus pais. Não tinham contato algum com outras pessoas. E descobriu-se que essas crianças não tinham crença em deuses e nem falavam língua alguma.
Por que essas crianças não falavam língua alguma? Ora, porque elas não ouviam língua alguma, já que estavam afastadas da civilização. Um bebê, caro Edeildo, só vai falar uma língua depois, se ouvir essa língua de outro ser humano. Ou seja, uma criança fala a língua que ouve. Se a criança não ouve uma língua qualquer, jamais falará. Esse fenômeno linguístico mostra o quê? Ora, mostra que um bebê não nasce com língua alguma. A língua que ele algum dia falará será a língua que recebeu de seus pais, de sua cultura. Ou seja, a cultura é que vai impor essa língua à criança. E esse processo, caro Edeildo, aconteceu com você, comigo e com qualquer pessoa. Você, Edeildo, fala a língua portuguesa. Mas você não nasceu com ela. Você a adquiriu de seus pais, de sua cultura. Quando você, Edeildo, ainda estava no berço, ouvia todos os dias a língua portuguesa. E foi assimilando essa língua. E hoje fala português. Entendeu? Se você, Edeildo, tivesse nascido em outro país, a situação seria outra. Por exemplo, se tivesse nascido e vivido na Itália, estaria falando hoje a língua italiana, e não a portuguesa. Por quê? Porque é a cultura em que a pessoa vive que dita a língua, que impõe a língua a ser falada. Eis uma verdade incontestável. Nem é necessário que uma pessoa raciocine muito para visualizá-la.
E o que ocorre com a língua, ocorre em relação a tudo. Um bebê não nasce crente, não nasce com roupas, não nasce com língua, não nasce com meias, não nasce com sapatos, não nasce com bicos, não nasce com mamadeiras etc. É a cultura em que ele vive que vai colocar na cabeça dele deuses, religiões, roupas, línguas, meias, sapatos, bicos, mamadeiras etc. Quando você, Edeildo, nasceu, no seu cérebro, não havia deus algum, religião alguma. Você é um cristão hoje porque, quando ainda estava no berço, recebeu de seus pais essa religião, essa crença. Você não nasceu com ela. Seus pais lhe transmitiram a religião cristã, a língua portuguesa, as roupas, a mamadeira, o bico etc. Se você, Edeildo, tivesse nascido no Iraque, a situação seria outra. Não estaria falando a língua portuguesa, o vestuário seria um pouco diferente e a religião seria outra. Isso mostra que é a cultura em que a pessoa vive que impõe deuses, religiões, línguas, vestuário etc.
O bebê, quando sai do útero materno, pode até ser comparado com um computador. Naquele momento, o cérebro do bebê está desligado do mundo cultural. Para ele, tudo é estranho. A mesma coisa ocorre com o computador. Por exemplo, o computador não conhece uma impressora. Para ele reconhecer uma impressora, é necessário que alguém insira um cd de instalação. Só aí é que o computador fica ciente da impressora. O mesmo fenômeno ocorre com o ser humano. Quando nasce, um bebê não conhece deuses, religiões, línguas, vestuário etc. Para que ele tenha acesso a isso, é preciso que alguém coloque em seu cérebro essas coisas: deuses, religiões, línguas etc. Do contrário, o bebê não reconhecerá nada.

Entendeu, Edeildo?

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O CRISTÃO EDEILDO E UM DEUS IRADO E ARREPENDIDO

O CRISTÃO EDEILDO E UM DEUS IRADO E ARREPENDIDO Eustáquio 1º/12/2015 Caro Edeildo Oliveira, Mais uma vez, deixo claro que nada tenho contra você. Nada tenho contra o fato de você ter uma religião, uma crença. Como ateu, meu objetivo é apenas mostrar que religião é pura ilusão, pura fantasia, pura superstição. Você, Edeildo, é um cristão evangélico. Portanto, mais um que vive uma ilusão religiosa. Sigmund Freud (1856-1939), o Pai da Psicanálise, estudou a fundo o fenômeno religioso. Foi buscar o fenômeno religioso lá na mente (psique) humana. Em seu livro “O futuro de uma ilusão”, L&PM Pochet, editora Pallotti, 2010, na página 110, Freud escreve o seguinte sobre religião: “(...) ela contém um sistema de ilusões de desejo com recusa da realidade como apenas encontramos isolado na amência, uma confusão alucinatória radiante.” Com razão, Freud diz que a religião é um sistema de ilusões. Um sistema de ilusões que recusa a realidade. Ou seja, o homem religioso sai da realidade e entra num mundo imaginário, de ilusões, criado por sua própria mente. Enfim, o homem religioso vive num mundo imaginário marcado por uma confusão alucinatória radiante. É fácil provar que Freud tinha toda razão, caro Edeildo. Veja um exemplo com a Bíblia cristã, que é o seu livro “sagrado”: em Gênesis 6:7, está escrito: “Disse o Senhor: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito.” Veja, caro Edeildo, como o Freud tinha razão. A passagem bíblica acima diz respeito à lenda do dilúvio, com o Noé, sua família e a arca. Qualquer teólogo sério sabe muito bem que essa lenda hebraica foi criada com apoio em outra lenda. Essa lenda bíblica, caro Edeildo, é tão simples e ingênua que derruba a onisciência e a onipotência do Deus hebreu. É tão ingênua que está lotada de erros e absurdos, mas você, Edeildo, não vê essa realidade porque sua crença religiosa o joga para um mundo imaginário, repleto de alucinações. Sinto muito em dizer-lhe isso, mas é a pura verdade. O que diz a lenda do dilúvio? Ora, ela diz que o Deus hebreu ficou irado e arrependido diante de sua própria criação por causa do homem. Percebeu, Edeildo, que a onisciência e a onipotência do Deus hebreu desaparecem com essa lenda? Ora, na lenda da criação de todas as coisas, o Deus hebreu ficava muito feliz com cada coisa que criava. A expressão “E viu Deus que isso era bom” prova essa verdade, não é mesmo, Edeildo? Só que, depois, aquilo que era bom deixou de ser bom. Ou seja, a onisciência do Deus hebreu cai como a chuva. Quem é onisciente não se arrepende. Por quê? Porque, como é onisciente, já sabe de antemão o que vai acontecer depois. Entendeu, Edeildo? Por exemplo, na lenda bíblica, o Deus hebreu fez os animais irracionais. E ficou muito feliz por tê-los feito. Só que, depois, se revoltou contra os pobres animais irracionais, matando-os por afogamento. No momento em que o Deus hebreu criava cada animal, por ser onisciente, já sabia o que iria ocorrer no futuro. Mas o Deus hebreu não sabia porque se arrependeu depois. Entendeu, Edeildo? E veja mais um absurdo na lenda: como é possível uma entidade “espiritual” boa e inteligente matar os pobres animais irracionais por causa da maldade do homem? O que os pobres animais irracionais têm a ver com o que o homem faz ou deixa de fazer? Já pensou, caro Edeildo, se um ladrão entra em sua casa ou em seu apartamento e resolve levar algumas coisas. Ao sair, ele mata o seu papagaio. O que você dirá sobre isso? Ora, Edeildo, você ficará revoltado pelo fato de o ladrão ter matado seu papagaio, não é mesmo? Você dirá que não havia necessidade de o ladrão ter praticado esse mal porque o pobre papagaio nada tem a ver com tudo isso. O ladrão já levou o que queria. Não havia necessidade de matar o pobre animal irracional. Não é isso mesmo que você diria, Edeildo? E por que você não faz o mesmo questionamento em relação à lenda bíblica? Ora, não faz por causa da sua crença religiosa que o leva a abandonar a realidade para entrar num mundo de alucinações. São inúmeros os erros e absurdos que estão na lenda do dilúvio. Com o tempo, mostrarei cada um. Para terminar, veja outro erro infantil e ingênuo. O Deus hebreu diz no início: “Farei desaparecer da face da terra o homem que criei.” Agora, responda-me, caro Edeildo: hoje, na Terra, existe algum homem? Você é o quê, Edeildo? Eu sou o quê, Edeildo? Que eu saiba, você é um homem, e eu, também, não é mesmo? Veja, Edeildo, que na lenda bíblica o Deus hebreu se arrependeu de ter feito o homem, decidindo eliminá-lo por completo do planeta Terra. Só que, depois, somente depois, o Deus hebreu se “lembrou” do homem Noé, e decidiu voltar atrás. Ou seja, o Deus hebreu “voltou atrás” daquela velha decisão de destruir o homem. Ou seja, arrependeu-se de novo da decisão de eliminar o homem da face da Terra.